O rei D. Carlos entregou este projeto ao francês Gustave Eiffel, célebre autor da famosa Torre Eiffel, e permite a ligação entre as duas margens do Rio Tejo, unindo os concelhos do Cartaxo e Salvaterra de Magos. A ponte foi inaugurada em 1904, tem 840 metros de comprimento e apenas cinco de largura, tendo sido encerrada ao tráfego ferroviário em 2001. Posteriormente, foi remodelada de modo a permitir a circulação de veículos ligeiros.

A Serra da Cabeira é uma elevação com 1286 metros de altitude. Faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês. É detentora de belezas únicas e estão criados na Serra da Cabreira diversos recursos turísticos que fazem os visitantes ficar deslumbrados com a riqueza natural desta montanha. Aqui nasce o rio Ave e é uma constante vê-lo correr entre a penedia brava. Podemos ainda encontrar muitas cascatas, todas elas de uma beleza rara.

Esta é uma das muitas lagoas existentes na ilha das Flores. Pertence ao conjunto das Sete Lagoas que se formaram em sete crateras vulcânicas originadas pelas erupções que deram origem à ilha. As restantes lagoas deste conjunto são a Lagoa Branca, a Lagoa Comprida, a Lagoa Rasa, a Lagoa da Lomba, a Lagoa Funda e a Lagoa Seca. O seu nome vem das suas águas escuras devido à profundidade, que chega a atingir os 100 metros.

Extenso areal, ao qual só se tem acesso de barco. Quer a praia fluvial, quer a oceânica apresentam água de boa qualidade e uma paisagem encantadora. Para chegar ao areal, caminha-se por entre as casas num pavimento de cimento. As águas são transparentes, muito calmas e apetecíveis. A paisagem contempla o farol e dois pontões. Para aqueles que preferem não efetuar a viagem todos os dias fica a informação de que é possível alugar casa neste local.

Praia pequena localizada entre falésias, com zonas de areal só acessíveis na maré baixa. O acesso é feito por uma escada de pedra, pelo elevador pertencente à urbanização que aqui se encontra, ou através de um túnel que liga à Praia dos Três Irmãos. Uma parte do areal é ocupada por uma concessão e outra por um bar de apoio. É uma ótima opção para os amantes do mergulho.

Situado no Hotel Novotel Lisboa, este é um restaurante com um design vintage moderno, acolhedor e cool, onde as bicicletas e as plantas aromáticas complementam o cenário. A decoração segue as novas tendências, com um espaço para conviver em diversos momentos, seja num jantar com amigos ou num copo com colegas, ao final do dia. O conceito de open space e capacidade para 60 pessoas, com mesas partilhadas, é outra das apostas, para envolver os clientes.

Restaurante típico, que serve a cozinha tradicional portuguesa, com destaque para os pratos regionais. Foi inaugurado em 2006 e a decoração rústica, com mesas de madeira e paredes em pedra dão-lhe um ar pitoresco e convidativo. Polvo e bacalhau à lagareiro, tibornada de bacalhau, arroz pica-no-chão, cabrito assado em forno a lenha e posta de vitela dos Lameiros locais são alguns dos pratos mais tradicionais que aqui pode degustar.

Com 25 anos de história, o restaurante A Caçarola II, na Figueira da Foz, pode-se orgulhar de ter produzido pratos que já fazem parte da tradição da cidade. De portas abertas todo o ano, naturalmente tem no peixe e no marisco a base da carta do restaurante, com verdadeiras iguarias para todos os gostos. Destaca-se a caldeirada de peixe à pescador, a cataplana de peixes e gambas e ainda a aclamada traineira de peixes.

Restaurante com gastronomia típica açoriana. Está situado junto ao Mercado da Ajuda, com vista panorâmica sobre o Tejo. Abre de manhã e, por isso, serve também pequenos-almoços e lanches com apetitosas guloseimas do arquipélago, assim como o famoso chá açoriano. Aceita encomendas de Bolo de Frutas dos Açores. A garrafeira é variada. Às quintas-feiras servem buffet, em que, com um preço fixo, se provam todos os pratos disponíveis.

Situado na Praça que lhe dá nome, na histórica vila de Castelo de Vide, em pleno Parque Natural da Serra de S. Mamede, o D. Pedro V ocupa um edifício do século XVII, de tetos abobados originais, e apresenta uma gastronomia vincadamente alentejana, também com origem mediterrânica, conjugando-a com a tradição judaica de Castelo de Vide. Cabrito cachafrito, migas alentejanas e ensopado de borrego são os pratos mais tradicionais da casa.