Os melhores locais para visitar

Resultados para Restaurante em Portugal

O Regional do Cabrito

  • restauração

Praça da República, 25
3150-127, Condeixa-a-Nova

Condeixa-a-Nova

O restaurante O Regional do Cabrito, em Condeixa-a-Nova, gaba-se de servir o melhor cabrito da região, e nas paredes, há provas de que se não é o melhor anda muito perto, uma vez que são muitos os prémios que vão acumulando. Com uma simpática esplanada e uma localização privilegiada no centro da localidade, além do cabrito dedica-se a servir outros pratos de forte influência tradicional, como o lombo assado no forno. Não perca o queijo do Rabaçal, seja como entrada ou somo sobremesa, acompanhado por um doce.

Ponte de Pedra II

  • restauração

Rua de José Falcão, 467
4400-192, Vila Nova de Gaia

Vila Nova de Gaia

Espaço composto por três salas inaugurado em 2006 que visa trazer para a margem sul do Douro as especialidades do restaurante Ponte da Pedra (situado em Marco de Canaveses). A ementa é constituída por um conjunto de entradas variadas (da cozinha tradicional portuguesa), um prato principal (à escolha) e um sortido de mais de uma dezena de sobremesas. Realce para a picanha no espeto no que diz respeito aos pratos de carne e para o bacalhau à Zé do Pipo nos peixes. Aos sábados à noite tem música ao vivo.

Pontão

  • restauração

Rua Cidade de Tomar, 2-A
2855-136, Corroios

Seixal

O Pontão, no Seixal, é um restaurante com grande popularidade, graças aos prémios que tem conquistado devido à participação em vários concursos gastronómicos municipais. Com uma grande esplanada coberta, luminosa, remodelou-se em 2005, sendo agora uma casa moderna e acolhedora. Aposta no peixe e no marisco, sempre frescos, mas oferece também outras propostas gastronómicas de forte influência regional. Tente-se pelos arrozes de marisco, de tamboril e de polvo, pela massada de cherne ou então pelas caras de bacalhau com grão. Há também feijoada de choco.

O Gafanhoto

  • restauração

Rua da Escola, 21 r/c
3830-470, Gafanha da Encarnação

Ílhavo

Restaurante descontraído e informal, orgulha-se de ter “a melhor caldeirada de enguias do mundo” e assume essa distinção como pretexto para manter a fasquia elevada no que respeita ao que chega à mesa mas também à simpatia com que é servido. Para quem as enguias – muito procuradas por estas bandas - não fazem crescer água na boca, há outras fartas opções da cozinha, com estreita ligação ao mar, como é o caso dos ensopados de peixe ou da feijoada de búzios com gambas e ainda diversas carnes grelhadas na brasa.

O Gato

  • restauração

Praça da Liberdade, 13
7200-370, Reguengos de Monsaraz

Reguengos de Monsaraz

O restaurante o Gato, em Reguengos de Monsaraz, fica integrado numa pequena residencial com o mesmo nome, tendo como missão proporcionar refeições verdadeiramente alentejanas, devidamente harmonizadas com o vinho da região. O edifício é branco, como as casas típicas, debruado a azul, cenário perfeito para o desfile de sabores que acontece no interior. Comece com uns espargos bravos com ovos mexidos, continue com uma carne do alguidar com migas à alentejana ou com uma açorda alentejana, com ovo e bacalhau e termine a refeição com uma fatia de bolo rançoso.

O Júlio

  • restauração

Estrada Nacional 18
6030-223, Vila Velha de Ródão

Vila Velha de Ródão

O Júlio é um restaurante em Vila Velha de Ródão, muito perto do rio e das famosas Portas do Ródão. Com uma decoração tradicional, com um telheiro antigo dentro da sala principal, dedica-se a servir pratos regionais, com destaque para o que o rio, ali tão perto, tem para oferecer. Na época certa há lampreia. Noutras alturas há sável sem espinhas e o cabrito estonado raramente sai da carta. Há ainda um tradicional laburdo, ou seja, uma sopa feita com sangue da matança do porco.

O Marques

  • restauração

Rua José Ribeiro de Carvalho, 5
3250-404, Alvaiázere

Alvaiázere

O restaurante O Marques, em Alvaiázere, partilha o nome com a residencial do primeiro andar desta grande moradia. Um espaço simpático e familiar, que dispõe ainda de duas salas para eventos. Os destaques da carta vão para o ensopado de borrego e para o leitão, sempre disponíveis. Mas a verdadeira especialidade da casa são as migas, feitas com um produto muito apreciado na região: o chícharo, que acompanham todos os pratos. Também nas sobremesas, o chícharo marca presença, através de uma tarte e de um pudim de chícharo.

O Miradouro

  • restauração

Rua 1 de Dezembro, 38-40
7230-042, Barrancos

Barrancos

O restaurante Miradouro, localizado em Barrancos, tem, como o próprio nome indica, uma vista fantástica sobre os montes espanhóis. A cozinha é tradicional alentejana, embora contemple algumas sugestões da gastronomia nacional. Para entrada não faltam os enchidos da região. Lombinhos com molho à chefe, bacalhau à Miradouro, migas de espargos com carne de alguidar e migas de poejo com bacalhau assado são as especialidades nos pratos principais. Para finalizar a refeição, depois de optar entre sericaia, manjar do abade e bolo rançoso, o barranquenho pinhonates acompanha o café.

O Moinho

  • restauração

Rua do Arco, 38-B
7700-053, Almodôvar

Almodôvar

O restaurante O Moinho, no centro de Almodôvar, junto ao mercado municipal, é um espaço familiar e típico. A sala de refeições é marcada por uma estátua de um burro, em tamanho real. Os cozidos de grão e de feijão à alentejana, o ensopado de borrego e o javali estufado são as especialidades desta casa. Como representante da gastronomia alentejana não poderia deixar de ter na sua carta migas à alentejana e porco preto, bem como as sopas de lebre e a açorda de perdiz, na época de caça e mediante encomenda.

Museu da Chanfana

  • restauração

Quinta da Paiva - Pai Viegas
3220-154, Miranda do Corvo

Miranda do Corvo

No restaurante Museu da Chanfana, em Miranda do Corvo, presta-se, tal como o nome deixa antever, homenagem à gastronomia regional e a um dos pratos típicos desta região do centro do País. Mas não há só, na carta, este prato feito com cabra velha em vinho tinto, feito numa caçoila de barro. Há negalhos, a típica sopa do casamento e ainda a nabada, um doce originário do Mosteiro de Santa Maria de Semide. O Museu da Chanfana é o único local onde se pode saborear este doce conventual.

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