Solar tardo-barroco que se acredita ter sido construído em 1759, sofrendo depois remodelações no século XXI. Apresenta uma planta regular em U e em L no segundo piso, dando origem a um pátio ao qual se adossam outros volumes.

Quinta barroca constituída por uma casa residencial e por uma capela integrada na fachada. Foi construída em 1748 por ordem de Manuel de Seixas Moutinho. Apresenta uma planta longitudinal com cobertura a telhado de quatro águas.

Classificado como Monumento Nacional em 1978, o castelo que domina a Aldeia Histórica de Marialva do alto de um penhasco data provavelmente do século XII ou do início do século XIII, quando D. Sancho I promoveu o povoamento da região. Em 1286, D. Dinis estabeleceu ali uma das muitas feiras criadas no seu reinado, pelo que deverá datar deste período a configuração oval das muralhas que circundam a vila, característica do perímetro citadino gótico das vilas fortificadas nacionais da Baixa Idade Média. Apesar de bastante arruinadas, mantêm o seu traçado original e ainda é possível distinguir as três portas originais. …

Torre de relógio construída no século XIX no local onde existira uma antiga torre medieval que serviria de atalaia de vigia ou pertencente a um reduto militar. Situada no alto de um afloramento granítico, proporciona belas vistas sobre a localidade e arredores.

Declarado Monumento Nacional em 1915, este pelourinho manuelino, do tipo tabuleiro, é constituído por uma base circular com três degraus, um fuste em forma de feixe com quatro vergas retilíneas e um capitel com quatro carrancas. Destaque para uma flor-de-lis, quatro mísulas e ornatos com figuras humanas e zoomórficas.

Classificado como Imóvel de Interesse Público em 1977, o Castelo de Ranhados situa-se num cabeço sobranceiro à povoação do mesmo nome, a cerca de 838 metros de altitude, onde testemunhos arqueológicos atestam ter existido um castro proto-histórico posteriormente romanizado. A sua construção remonta ao reinado de D. Dinis, quando este outorgou Carta de Foral à povoação (1286) com vista a incentivar o seu povoamento e defesa. Em finais do século XIV, estas terras foram doadas a dois irmãos Távoras, pelo que alguns autores defendem que tenha sido construído neste período, pela simplicidade do projeto e aparente ausência de torre de …

O castelo medieval de Longroiva constitui um dos mais importantes exemplares da arquitetura militar templária da Beira Interior e um dos melhores testemunhos de castelo românico na região. Construído sobre um suposto castro pré-romano, erguido entre os séculos IV e II a.C., a sua construção coincidirá com um expressivo surto de povoamento na região, em inícios do século XII, tendo pertencido à Ordem do Templo e à Ordem de Cristo. No século XVIII, com a progressiva perda de importância da povoação, já se documenta a progressiva ruína do castelo e, no século XIX, o castelo passou a servir como fornecimento …

Alvo de várias campanhas arqueológicas, o sítio de Vale do Mouro revelou um povoamento neolítico com sete mil anos e uma surpreendente aldeia romana, quando se pensava que o local teria sido apenas ocupado nos séculos III e IV depois de Cristo. Do período neolítico, foram encontrados materiais em sílica e lascas de quartzo, enquanto na zona do balneário romano se descobriram um painel de mosaico, um achado único em regiões interiores de Portugal, e um tesouro de cerca de 5 mil moedas. O Centro Sociocultural da Coriscada acolhe uma exposição permanente dedicada a este sítio, cuja total importância ainda …

Igreja matriz barroca composta por uma planta longitudinal com três naves, uma capela-mor mais estreita e baixa e uma sacristia adossada. No interior, destacam-se retábulos de talha dourada maneirista, barroca nacional e rococó. Foi construída no século XVI e remodelada no século XVIII.

Solar tardo-barroco que se acredita ter sido construído em 1759, sofrendo depois remodelações no século XXI. Apresenta uma planta regular em U e em L no segundo piso, dando origem a um pátio ao qual se adossam outros volumes.