Os melhores locais para visitar

Resultados para trás os montes em Portugal

Sé Catedral de Bragança

  • património

Avenida Engenheiro Adelino Amaro da Costa, 9
5300-146, Bragança

Bragança

Inaugurada em 2001, foi a primeira catedral a ser construída em Portugal no século XXI. Projetada pelo arquiteto Vassalo Rosa, ocupa uma área de 10 mil metros quadrados e apresenta uma arquitetura contemporânea, com distribuição dos lugares em anfiteatro e desenho pentagonal da zona envolvente. Consagrado a Nossa Senhora Rainha, o monumento pretende refletir a região onde se insere, desde os materiais de construção utilizados até à orientação das portas ou à vegetação dos jardins. O sacrário tem a forma geográfica do distrito.

Igreja do Seminário / Igreja de Nossa Senhora da Conceição do Colégio dos Jesuítas

  • património

Praça Sá da Bandeira
2000-135, Santarém

Santarém

Fundado no século XVII, o antigo “Real Colégio de Nossa Senhora da Conceição” foi transformado em seminário em 1780. Edifício maneirista de estilo jesuítico, é um exemplo da arte setecentista, cujo modelo foi exportado pelos jesuítas para as missões de todos os territórios além-mar. De destacar, nas capelas laterais, a da Senhora da Boa Morte com altar em mármore. Recentemente, este edifício foi concedido, pela Santa Sé, para sede da Catedral e Paço Episcopal da Diocese de Santarém.

Lagar de Azeite de Cabril

  • património

CM1021
5470-012, Montalegre

Montalegre

Lagar de Azeite de Cabril, engenho hidráulico que se situa junto à entrada da Aldeia, que possibilitou durante muitos anos a feitura do azeite desta região. Actualmente já não funciona, seja por falta de azeitonas, ou por existirem meios mais simples e que não exijam quantidades tão grandes. O seu estado de conservação não é muito bom, mas possui os elementos essenciais para ser utilizado com muito rigor e permitir a recuperação da tradição para fins de registo fílmico.

Memorial de Alpendorada

  • património

Rua do Memorial
4575-032, Memorial

Marco de Canaveses

Os Memoriais de Alpendorada (Marco de Canaveses), Sobrado (Castelo de Paiva), Ermida (Penafiel) e Santo António (Arouca) estão, segundo a lenda, relacionados com Dona Mafalda, filha do rei Dom Sancho I. São tradicionalmente referidos como ponto de paragem no traslado do seu corpo para o Mosteiro de Arouca. Estes monumentos têm um valor simbólico de notável interesse e singularidade, tanto mais que esta tipologia é exclusiva do território português. O Memorial de Alpendorada parece indiciar a função tumular deste monumento.

Menir do Outeiro

  • património

Monsaraz
7200-171, Reguengos de Monsaraz

Reguengos de Monsaraz

Realizado entre os inícios do 4.º e meados do 3.º milénio a.C., este monumental monólito, afeiçoado e em forma fálica, foi erguido de forma isolada, mas harmoniosamente com o meio envolvente. Também conhecido por "Penedo Comprido", este menir possui um elevado poste de granito de configuração fálica. Tem 550 cm de altura, pesa cerca de 8 toneladas e no vértice tem esculpido o meato urinário. Foi descoberto tombado em 1969 e está classificado como Monumento Nacional.

Mercado Municipal de Santarém

  • património

Rua Doutor Jaime Figueiredo, 22
2005, Santarém

Santarém

Localizado perto do Tribunal da cidade, é uma construção de 1930 que sobressai pelo interessante e extenso conjunto de painéis de azulejos. Ao todo, são 55 os painéis figurativos a que se juntam oito decorativos, feitos na antiga Fábrica de Sacavém, e que apresentam motivos de propaganda turística e regional. O edifício, que tem uma distinta linguagem arquitetónica, foi construído no local onde durante séculos se realizou o antigo mercado ao ar livre, naquela que era conhecida como Praça Velha.

Padrão do Senhor Roubado

  • património

Rua Pedro Álvares Cabral
1675, Pontinha

Odivelas

O Monumento ao Senhor Roubado, datado de 1744, é composto por um recinto, em forma de trapézio isósceles, apresentando um púlpito que lhe confere a dimensão de lugar de culto divino, e um paredão inteiramente forrado de azulejos monocromáticos, sendo uma espécie de altar. A sua construção deveu-se a um roubo efetuado na igreja de Odivelas, em 1671, por um jovem que mais tarde foi condenado neste local, passando a ser um espaço onde os fiéis pediam perdão pelos seus pecados.

Palácio Nacional de Queluz

  • património

Largo do Palácio Nacional de Queluz
2745-191, Queluz

Sintra

Esta construção nasceu da vontade de Dom Pedro V transformar a Quinta de Queluz em palácio. As obras iniciaram-se em 1747 sob a direção de Mateus Vicente de Oliveira e mais tarde de J. B. Robillon, que deu ao palácio o seu primor decorativo. No interior do palácio evidenciam-se a sala do trono, a sala da música e a sala dos embaixadores. Os seus jardins encontram-se ornamentados com estátuas, lagos e fontes. O grande canal apresenta as paredes cobertas por azulejos.

Palácio da Bolsa

  • património

Rua Ferreira Borges
4050-253, Porto

Porto

O Palácio da Bolsa foi construído em meados do século XIX pela Associação Comercial do Porto. De estilo Neoclássico, este edifício reflete o florescimento comercial da cidade do Porto. Todos os compartimentos do andar nobre oferecem pormenores que provam o enorme interesse sumptuário: no mobiliário, nos lustres e sobretudo nos tetos, alguns de madeiras valiosas. Porém, todo revestido por uma fina película de ouro, o salão árabe é a sala que melhor coroa o investimento avultado da burguesia portuense oitocentista.

Palácio da Rosa

  • património

Rua Marquês de Ponte de Lima
1100, Lisboa

Lisboa

Palácio urbano implantado na encosta da costa do castelo, que acompanha o acentuado declive do terreno, desenvolvendo-se ao longo das Escadinhas de São Cristóvão até ao início da Rua Marquês de Ponte de Lima. Ao lado do Edifício no Largo da Rosa integra a Igreja de São Lourenço. Neste monumento destacam-se, no andar nobre, os compartimentos desenvolvidos em torno do pátio e o espaço da antiga biblioteca, com revestimento em boiserie entalhada pontuada nas molduras por grinaldas policromas.

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