Edifício simples e austero, caraterístico da arquitetura franciscana. Foi construído no século XVI, conservando ainda o portão redondo da entrada, recortado e decorado com volutas.

Esta é uma das 23 aldeias de xisto distribuídas por treze municípios do Pinhal Interior. Local que recupera as memórias de outros tempos, sempre em total contacto com a natureza. Encontra-se em bom estado de conservação, depois de ter sido submetida a obras de requalificação.

Castelo sobranceiro à vila, onde se destaca, no seu interior, a Igreja de São Miguel, datada do século XV, e um conjunto de sepulturas antropomórficas da baixa idade média. Apresenta forma poligonal, irregular e é constituído por panos de muralhas e várias torres dos séculos XV e XVI. Conserva a Porta da Vila e a Porta da Traição, esta última com influências mouriscas. Este é o segundo maior castelo da linha defensiva do Mondego.

Igreja construída no século XVI e recuperada nos séculos XVII e XVIII. Destaque para os azulejos de Coimbra, que foram aplicados nas várias capelas em diferentes épocas, para o retábulo da Capela do Espírito Santo e para uma escultura de pedra quatrocentista representando a Virgem com o Menino.

Pequeno museu onde poderá observar alguns objetos recolhidos nas ruínas da Villa Romana do Rabaçal, incluindo um marco miliário a Décio (milha VIII a partir de Conímbriga) proveniente da aldeia de Tamazinhos, Cantanhede, e requer uma visita guiada às ruínas que integram a quinta agrícola constituída pela villa rustica, frumentaria e villa urbana, datadas do século IV d.C.. Destaque para a exposição permanente "Villa romana do Rabaçal: era uma vez...".

Penela, nome de origem celta, fica situada na transição da zona serrana do interior para a planície do litoral. A sua fundação deu-se no reinado de Dom Afonso Henriques, tendo recebido foral em 1337. Possui um castelo que começou a ser construído no século XI e uma torre de menagem. O povoado é formado por duas zonas: intra e extramuros, sendo que a zona interior reflete a evolução da zona antiga.

Pelourinho com fuste cilíndrico rematado por uma pinha, onde estão gravados dois escudos da vila.

Pelourinho com fuste liso, em mármore, com capitel cúbico decorado com uma cruz da Ordem Militar de Cristo, esfera armilar e símbolos heráldicos.

Estátua representando o Infante Dom Pedro, erguida em homenagem ao mesmo.

Monumento erguido em homenagem aos combatentes da Grande Guerra Mundial. Na estátua destaca-se a esfera armilar, a cruz de Cristo e o brasão de armas de Portugal.