Monumento de tipo religioso e cultual, com características ecléticas. De planta longitudinal composta, esta igreja é composta por: nave única, sacristia e torre sineira. No remate do portal podem ver-se as Armas de São Pedro. Retábulos em talha dourada. Supõe-se que a pia batismal em forma de cálice poderá ter pertencido à antiga construção.

Monumento datado do século XVII e composto por cinco baluartes: Santa Catarina, São Pedro, Boa Nova, Espírito Santo e Santa Luzia. Em 1959, o forte sofreu obras de conservação, em 1997 a igreja foi totalmente recuperada e em 2000/2001 foi reconstruída a muralha.

Apesar de hoje ser museu e local de funcionamento do Posto de Turismo, nesta construção já funcionaram os Paços do Concelho e a cadeia. Possui dois pisos: no inferior, a cadeia; no superior, a Câmara; ambas apresentam traços classicistas. Interiormente, os compartimentos estão organizados de acordo com troço muralhado, mas as suas dimensões são consideráveis.

Antiga fortificação datada do século XVIII, da qual apenas restam as ruínas de uma vigia, de canhoeiras e de um barracão. Todo o conjunto foi construído em alvenaria de pedra, excetuando a zona junto ao mar, construída em betão armado. No seu interior, existem vestígios de um antigo forno de cal, datado de finais do século XIX.

Fundado no início do século XVIII, por um grupo de ermitas que viviam na serra, sofreu grandes estragos no terramoto de 1755 tendo sido desativado em 1834. O Convento encontra-se em avançado estado de abandono, não sendo aconselhável a visita ao seu interior.

Este projeto do arquiteto Cristino da Silva é um belo exemplar da arquitetura estado-novista, com influências modernistas. A fachada é característica da arquitetura do Estado Novo datando, a sua construção, do ano de 1942.

Construída no século XVIII em estilo barroco, é o mais belo exemplar dos palácios e casas solarengos da parte velha da cidade, enquadrando-se no designado barroco beirão. Solar construído com materiais robustos destacando-se a pedra de armas sobre a porta principal.

Porta histórica que faz parte da cerca urbana no castelo de Castelo de Vide.

Igreja reconstruída em 1732 sobre as ruínas de um antigo templo. Apresenta uma planta longitudinal composta por uma nave única, um coro-alto e uma abside mais baixa e estreita, com cobertura em falsa abóbada de berço. No interior, destaque para um confessionário neobarroco.

A igreja primitiva, de estilo românico, foi fundada no século XIII, sendo depois alvo de modificações no século XVII e XVIII. A modificação mais relevante foi no teto, tendo este sido coberto por caixotões com figuras de santos pintadas. A classificação de Imóvel de Interesse Público engloba apenas os tetos.