Os melhores locais para visitar

Resultados para Forte em Portugal

Cidadela de Cascais

  • património

Cascais
2750, Cascais

Cascais

O conjunto da Cidadela de Cascais inclui o Forte de Nossa Senhora da Luz, a Torre de Santo António de Cascais e toda a parte fortificada compreendida entre a Ponta do Salmodo e o Clube Naval de Cascais. Tinha como função a defesa desta parte da costa, ponto de acesso à capital. Atualmente, localiza-se aqui a residência de verão do Presidente da República, o Museu Municipal de Cascais, o centro de instrução de Artilharia Antiaérea e da Costa e a Rádio Naval de Cascais.

Santuário de Nossa Senhora da Encarnação

  • património

Rua de Nossa Senhora da Encarnação
2400-143, Leiria

Leiria

O Santuário de Nossa Senhora da Encarnação é um local de peregrinação onde muita gente acorre em busca de milagres. O primeiro deu-se com Susana Dias que apoiada por muletas entrou na ermida e deitou-se no chão. No momento da elevação quis ajoelhar-se, mas afinal levantou-se, deitou fora as muletas e caminhou pela ermida proclamando bem alto o milagre. Produziu tão forte comoção popular que todos ajudaram na construção deste Santuário da Senhora da Encarnação.

Castelo de Penha Garcia

  • património

Largo da Igreja, 1
6060-370, Idanha-a-Nova

Idanha-a-Nova

Castelo que se acredita ter sido construído entre o século XII e o século XIII, do qual apenas subsistem alguns troços das suas muralhas. Antigamente, era constituído pela residência do alcaide, o conjunto de muralhas, duas cisternas e uma torre. Esta antiga praça forte recebeu o primeiro foral de Dom Afonso II em 1256 e, em 1510, Dom Manuel outorgou-lhe novo foral. Do sítio do antigo castelo é possível admirar um importante conjunto de antigas casas de xisto e o pelourinho.

Estação Arqueológica do Monte de São Martinho

  • património

Monte de São Martinho - EN18-8
6000, Castelo Branco

Castelo Branco

Nas imediações de Castelo Branco, num local altaneiro de grande beleza natural, ergue-se um morro de formação quartzítica, com forte vegetação endógena e de onde se podem contemplar belas panorâmicas sobre o Vale do Tejo e a cidade. Na base e no morro encontram-se vestígios da presença romana na região, bem como marcas de um passado pré-histórico. Proença Júnior foi o primeiro arqueólogo a interessar-se por este local, tendo encontrado em 1903 três estelas epigrafadas da Idade do Bronze.

Igreja de Nossa Senhora de Entre Ambas-as-Águas / Igreja de Nossa Senhora da Assunção / Igreja Matriz de Mértola

  • património

Largo da Igreja
7750-350, Mértola

Mértola

Numa área de forte inclinação abaixo do castelo, está localizada a antiga mesquita almóada, adaptada a igreja cristã no século XIII, com fachada manuelina-mudéjar onde se destacam as ameias e coruchéus. É a única que ainda conserva a volumetria e alguns elementos decorativos do templo árabe que a antecedeu, designadamente, a disposição da planta em "T", a presença do "mihrab" e do compartimento do "nimbar" na parede da "quibla" (muro da mesquita), voltada para Meca, a existência de cinco naves da antiga mesquita, a estatuária, portas e restos do mirabe.

Castelo de Ouguela

  • património

EM373
7370-200, Ouguela

Campo Maior

Castelo reedificado por D. Dinis em 1310, sofrendo obras de restauro no século XVIII. Da antiga fortificação, situada no alto de uma colina mantêm-se, apenas, alguns panos de muralha e torreões, além das fortificações seiscentistas, com escarpas, parapeitos e revelins, construídas durante a Guerra da Restauração. Destaca-se a Igreja de Nossa Senhora da Graça, de fachada em empena, portal de verga reta moldurada e óculo. Este castelo é um exemplo característico das praças-fortes fronteiriças das regiões de planície, com sistema abaluartado determinado pela artilharia pirobalística.

Castelo de Noudar

  • património

EM1023
7230, Barrancos

Barrancos

Após graves problemas provocados pelo domínio castelhano, D. Dinis entregou Noudar à Ordem de Avis, obrigando-a a construir um forte castelo e concedendo à vila muitos privilégios. Assim, o castelo foi construído em 1308, por ordem de D. Frei Afonso, mestre da Ordem de Avis, e sofreu ao longo dos séculos diversas reparações. É composto por muralha hexagonal e cerca, reforçados por cubelos a espaços regulares, com duas portas defendidas por barbacãs e dois postigos. Recentemente, têm sido levadas a cabo diversas investigações arqueológicas, tendo em vista a integração e recuperação das origens desta fortificação.

Igreja Matriz de Linhares

  • património

Largo da Igreja
5140-154, Carrazeda de Ansiães

Carrazeda de Ansiães

Edifício de dois corpos: nave e capela-mor. A igreja apresenta uma fachada com porta principal de lintel e jambas molduradas. Destaca-se a forte aplicação fitomórfica que a rodeia. No início do século foi feita a aplicação de um relógio. Possui torre sineira com a marcação nítida de dois registos, estando o sino no último. Encima a torre uma balaustrada e telhado em forma de agulha. Na capela-mor destacam-se os panos laterais que ostentam três janelas com um trabalho plástico interessante ao nível das molduras. O chão é de cantaria e as paredes rebocadas conduzem o visitante a olhar para a …

Castelo de Castelo de Vide

  • património

Rua Direita do Castelo
7320-151, Castelo de Vide

Castelo de Vide

A fortaleza medieval, que compreende o castelo e a cerca urbana, foi construída no reinado de D. Dinis, ficando concluída no reinado de Afonso IV, em 1327. No século XVII foram efetuadas obras de ampliação na fortificação que cercam a povoação até ao limite do atual jardim. O forte de São Lourenço foi construído no século XVIII, altura em que a fortificação abaluartada foi prolongada com a Muralha dos Loureiros. A fortaleza possuiu uma extensão assinalável, cercando quase a totalidade da vila. Localizado num dos mais altos montes da Serra de São Mamede, foi vigia de uma das mais importantes …

Igreja do Palácio de São Marcos

  • património

Rua Dom Duarte Nuno - EN575
3025, Coimbra

Coimbra

Igreja fundada em 1451 e posteriormente reformada por Diogo de Castilho, em 1522. Em finais do século XVIII foram introduzidas alterações na fachada, sendo-lhe acrescentada a galilé. Em 1860 um forte incêndio destruiu parte do convento, tendo apenas sobrevivido a igreja e a casa ao lado. Sobre as ruínas do convento, e já no século XX (1952), foi construído um palácio, com projeto do arquiteto Leonardo Castro Freire. No interior, destaque para o retábulo renascentista do altar-mor, um importante conjunto de arte tumular dos séculos XV e XVI (com destaque para os túmulos de Aires da Silva e Fernão Teles …

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