30 faróis de Portugal para descobrir

Farol costeiro construído entre 1908 e 1910, a apresentar uma torre de planta quadrangular, fachadas de quatro registos, com cobertura em telhado semicircular, rematado por um cata-vento metálico. No interior, destaque para a escada e para a guarda da torre, em balaústres metálicos e corrimão em cobre.

O Farol da Boa Nova começou a funcionar em 1926 e até 1962 albergou a Escola de Faroleiros. É o segundo maior farol do país, com uma torre de 46 metros de altura. Entre 2003 e 2004 a Direção dos Faróis efetuou obras de beneficiação, tais como a construção de um núcleo museológico e a reconversão dos alojamentos.

Foi o primeiro farol de fogo de Portugal e foi mandado edificar em 1527, pelo comendatário do mosteiro de Santo Tirso, D. Miguel da Silva, que deixou rendimentos para, perpetuamente, serem acesos fogos de noite.

Farol costeiro, antigo. De destacar a sua simplicidade e simetria arquitetónica, assim como o encaixe perfeito no meio em que está envolvido.

É o mais alto Farol de Portugal e foi construído entre 1885 e 1893. Só em 1950 se modernizou o sistema iluminante que passou a ser feito a energia elétrica, em vez da incandescência a partir do vapor do petróleo.

Farol costeiro, de arquitetura moderna, que apresenta torre quadrangular. O sistema de iluminação é de ótica em cristal direcional rotativa.

O farol de Santa Marta é dos mais antigos do concelho e desempenhou um importante papel na segurança de Cascais e na orientação dos barcos até terra firme. Apesar de manter as suas funções, alberga atualmente um espaço museológico dedicado aos cinco séculos de vida dos faróis portugueses, a sua história e valor patrimonial.

A construção do farol do Cabo Espichel data de 1790 e está ligada à primeira iniciativa de iluminar as costas portuguesas (conhecidas até à segunda metade do séc. XVIII como "costas negras" pelos navegadores ingleses). O sistema de iluminação só foi alterado em 1883. A partir daí deram-se várias modificações com vista a melhorar a sinalização (visual e sonora). Hoje em dia, o farol tem um alcance luminoso de 26 milhas e encontra-se totalmente automatizado.

Forte localizado no sopé da Serra da Arrábida, a construção da sua torre de vigilância data de 1390. Em 1572 realizaram-se obras de ampliação, sendo completamente remodelado após as guerras de Restauração. Merece destaque a capela do forte, forrada a azulejos do século XVIII. No século XIX foi transformado em prisão e mais tarde em residência de férias do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia. Em 1909, foi transformado em hospital de doenças ortopédicas, função que ainda hoje mantém.

Farol que, pela sua localização e paisagem desafogada é muito procurado pelos turistas. É rodeado de jardins e passeios pedonais. Este vértice geodésico consiste numa edificação branca com três pés, com semelhanças a um "foguetão". A lanterna do farol encontra-se instalada numa plataforma a dez metros de altura.

O Farol do Cabo Sardão, com torre quadrangular branca e um edifício anexado, tem um alcance luminoso de 23 milhas e altura de 17 metros. Foi construído em 1915.

O farol entrou em funcionamento em outubro de 1846. Tem 28 metros de altura e alcance de 32 metros. A ótica do farol pesa quatro toneladas, está entre as seis mais pesadas do mundo. Atualmente, no local está instalado um polo museológico.

Farol de planta quadrada, datado do século XX, revestido com azulejos amarelos e encimada por uma cúpula metálica vermelha. Com a característica luminosa de relâmpagos simples de cor branca e período de 7 segundos, tem um alcance luminoso de 20 milhas.

O farol começou a funcionar em 1920 e tem uma torre de 23 metros de altura.

Localizado na margem direita do rio Guadiana, este farol funciona desde 1923. A sua torre circular, com 40 metros, proporciona magníficas vistas sobre a serra e o mar.

Farol localizado na ponta sudoeste da ilha, mais propriamente na chamada Ponta do Topo. É constituído por uma torre circular com 16 metros de altura e anexos onde se localiza a habitação do faroleiro e um depósito de material.

O Farol dos Capelinhos foi terminado em 1903, após obras que demoraram mais de nove anos. A sua função primordial foi mantida até 1957, ano em que se deu a erupção do vulcão. A partir dessa data ficou em ruínas. É composto por um corpo retangular de dois pisos (um dos quais soterrado) e uma torre central octogonal. A sua requalificação e integração no Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos permite, hoje em dia, a subida à sua torre central de onde se tem uma vista muito singular sobre a paisagem vulcânica inóspita.

Trata-se de uma torre prismática branca com 19 metros de altura, apresentando uma lanterna vermelha e um edifício anexo.

Farol construído em 1927, a 114 metros de altitude, na chamada Ponta do Castelo. Trata-se de uma torre quadrangular com 14 metros de altura com alguns edifícios anexos.

Este farol entrou em funcionamento em 1876 e foi o primeiro farol a ser implementado no Arquipélago dos Açores. Em 1955 foi eletrificado e em 1993 passou a utilizar a energia da rede pública.

Este é um dos maiores e mais conhecidos faróis dos Açores. Apresenta uma torre prismática quadrangular com 16 metros de altura e um edifício anexado.

Torre metálica com cerca de quinze metros de altura, localizado na denominada Ponta da Serreta. Começou a funcionar em 1908, sendo guardada por um faroleiro.

Farol de um só piso, apresentando uma torre cilíndrica com 23 metros de altura, sendo a torre mais alta dos faróis dos Açores. Em frente a este farol situa-se a famosa baleia de pedra, uma curiosa formação rochosa que, vista de perfil, se assemelha a uma baleia.

Farol estabelecido em 1934 na parte sudoeste da ilha Terceira, na zona denominada Ponta das Contendas. Trata-se de uma torre prismática com treze metros de altura e 54 de altitude em relação ao mar, ao qual se adossa um edifício anexo.

Farol localizado na ponta norte da ilha, na chamada Ponta do Albarnaz, a cerca de cem metros de altitude. Trata-se de uma torre circular com 9,5 metros de altura.

Farol simples, construído em ferro vermelho e rodeado por um muro branco.

O Farol da Ferraria foi inaugurado em 9 de Novembro de 1901, contando já com uma longa história. Localiza-se na Ponta da Ferraria, sendo constituído por uma torre cilíndrica e um edifício anexo. Tem cerca de 14 metros de altura.

Também denominado Farol da Ponta da Restinga, este farol implanta-se a 191 metros acima do mar e apresenta 14 metros de altura. Foi construído em 1956.

O farol da ponta do Arnel foi inaugurado em 1876. Desde a sua inauguração sofreu diversas alterações e melhoramentos que possibilitaram que ainda se encontre em funcionamento. Da sua torre de 15 metros sai um feixe luminoso com um alcance de 25 milhas. Sobranceira ao farol situa-se a pitoresca vila de Nordeste.

Situado na ponta mais ocidental da ilha, este miradouro oferece vistas deslumbrantes da imensidão do oceano e das imponentes formações rochosas em redor, desde o Farol da Ponta do Pargo ao sítio das Achadas da Cruz.