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Resultados para trás os montes en Portugal
Tucano Bar
- comer & beber
Rua Guilherme Gomes Fernandes, 12
2900-395, Setúbal
Tucano Bar - tem 24 anos e é muito reconhecido na zona de Setúbal. Tem como pontos altos, as suas bebidas com a fruta fresca do dia, os gins com infusões e com polpa de fruta e fruta desidratada, sem esquecer de mencionar as maravilhosas caipirinhas. A esplanada é sempre animada com música ao vivo, noites de magia e stand up comedy.
Pastéis de Santa Clara
- ocio
Coimbra
3000, Coimbra
A origem dos deliciosos pastéis de Santa Clara, em formato de meia-lua e recheados com doce de ovos e amêndoa, está associada precisamente ao Convento com o mesmo nome. Presume-se, no entanto, que já era confecionado no anterior domicílio das monjas clarissas, no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, fundado em 1283. Estão hoje entre os doces mais populares desta região.
Pão Doce
- ocio
Vila do Conde
4480, Vila Do Conde
A rosca de Pão Doce ou de folar, como também é conhecido, começou por ser feito na Páscoa, em fornos a lenha das casas agrícolas onde era cozida a tradicional broa de milho. Passou a ser oferecido como Folar aos afilhados que, em domingo de Páscoa, visitavam os padrinhos. A tradição ainda hoje impera nas freguesias de Labruge, Mindelo, Modivas, Vila Chã e Vilar.
Água de Unto
- ocio
Valpaços
5430, Valpaços
Terra de famosos enchidos e carnes fumadas, de azeite puro, este é um prato tipicamente transmontano. Unto é gordura, que é moldada, amassada e moldada em forma de bola, envolvida na pele de unto, que depois é pendurada no fumeiro. Os transmontanos que vivem da lavoura e do pastoreio alimentam-se muito desta sopa no inverno, servindo inclusive como pequeno-almoço.
Cerâmica do Sobreiro
- ocio
Sobreiro
2640, Sobreiro
São tradicionais na região de Mafra os bonecos de barro, isolados ou em conjunto. Na povoação do Sobreiro funciona uma olaria onde se pode observar um enorme conjunto de obras de um oleiro, com cenas típicas do dia-a-dia do povo português. Houve, recentemente, o ressurgimento de pequenas unidades de produção artesanal com técnicas de barristas e santeiros.
Feijão Verde à Alentejana
- ocio
Alcácer do Sal
7580, Alcácer Do Sal
O Alentejo apresenta uma grande diversidade gastronómica, alternando com pratos de carne ou peixe consoante a época do ano, sendo os legumes e o pão elementos fundamentais na confeção dos pratos. Esta receita serve normalmente como entrada, em substituição da tradicional sopa. Na altura da segurelha (erva aromática), recomenda-se que se junte um pezinho juntamente com o feijão.
Louça em Grés de Águeda
- ocio
Praça do Município
3750-111, Águeda
Na zona de Aveiro e Águeda faz-se uma louça muito especial - em grés salgado -, que permite obter um vidrado de boa qualidade, apenas com uma única cozedura. É fabricada segundo os métodos tradicionais e pintada à mão com singelos desenhos a azul. Destaca-se também, nesta região, a faiança do Outeiro, com motivos florais e aves exóticas a verde e negro.
Espaço Memória - Tipografia Popular
- arte
Praça Luís de Camões, 39-41
2840-488, Seixal
Criada sob a designação de Tipografia Popular A. Palaio, Lda., instalou-se no Seixal em 1955 e aí funcionou durante cinco décadas. A antiga oficina tipográfica foi requalificada para funcionar como núcleo museológico onde os visitantes são convidados a vivenciar as antigas técnicas e saberes de uma oficina tradicional de artes gráficas, com a utilização de instrumentos de trabalho e máquinas atualmente excluídas da atividade.
Igreja e Convento de Santa Clara
- patrimonio
Rua Serpa Pinto, 107
7000-537, Évora
Fundado em 1452, o convento apresenta curiosas aplicações de tijolo na fachada e na torre sineira. Na igreja destacam-se os painéis de azulejos seiscentistas, um conjunto de pinturas murais, bastante danificadas, três retábulos de talha setecentista e frontais de seda bordada a ouro. O claustro, de dois pisos e em granito, tem no centro uma fonte de mármore.
Tsubaki
- comer & beber
Rua Latino Coelho, 23
1050-132, Lisboa
Fica no novo Turim Saldanha Hotel, o restaurante Tsubaki (dispõe de entrada independente da unidade hoteleira), um espaço construído em parceria com o conceituado chefe Paulo Morais. O nome elogia a ligação entre Portugal e o Japão, uma vez que Tsubaki significa camélia, e, reza a história, foram os portugueses que trouxeram esta planta no Japão em 1543 para o Ocidente.