A Ginjinha do Largo de São Domingos foi o primeiro estabelecimento em Lisboa a comercializar a bebida que lhe dá o nome e que fez sucesso na cidade. Doce, barato, ninguém resiste brindar, "com ou sem elas", durante um passeio pela Baixa Pombalina.
A associação Pedras Brancas promove e valoriza o artesanato local de todo o concelho de Terras de Bouro, contribuindo para o enriquecimento de produtos agrícolas, da gastronomia e do turismo. Neste estabelecimento pode adquirir produtos artesanais, com especial destaque para o linho.
Nesta loja poderá adquirir o conhecido queijo da Serra, enchidos, presuntos, requeijão e doces regionais. O queijo de Seia faz parte dos queijos amanteigados que aqui se vendem, conhecido pelo seu paladar e pela sua textura inconfundível, de fabrico artesanal.
O funcho é um legume que tanto pode ser utilizado como planta aromatizante ou ingrediente em sopas, como a receita aqui apresentada. É uma planta cultivada desde a antiguidade, sendo muito utilizada pelo povo grego, relembrando mesmo o sabor do licor de anis.
A receita desta tigelada terá tido origem nos conventos da Esperança ou da Graça, em Abrantes. É tradicionalmente cozida no forno, em tigelas de barro não vidrado, e é um dos famosos doces que se pode saborear na cidade, a par da conceituada Palha.
Os doces de Proença-a-Nova são muito inspirados no mel, muito abundante nesta região. A par da premiada tigelada este bolo é um dos doces mais típicos das terras beirãs, tendo um sabor especial fruto da mistura entre o azeite e o mel.
Este é um prato muito confecionado na região de Trás-os-Montes, uma vez que o unto é um derivado do porco. Esta gordura é amassada, enrolada e moldada em bola. Depois de envolvida na pele é atada e pendurada no fumeiro.
A carne de porco preto representa um dos produtos regionais mais reconhecidos de Barrancos. O porco é criado ao ar livre, andando entre azinheiras e sobreiros, alimentando-se de erva e da "boleta" (bolota), nome em que se inspira este espaço.
A abóbora coberta é um doce tradicional que resulta do aproveitamento deste ingrediente. Ficou famoso no século XVI quando a Infanta Dona Maria de Portugal fez questão de transportar consigo a receita quando abandonava o país para se casar com Alexandre Farnese, duque de Parma.
Embora reproduzido um pouco por todo o país, o Arroz de Pato à Moda de Braga é um prato de excelência da gastronomia da cidade dos Arcebispos, que leva contudo um toque especial: as rodelas de chouriço e tiras de presunto.