Construída no século XVI, sofreu alterações ao longo dos séculos. O interior, de uma só nave, apresenta retábulos do século XVII e rodapés de azulejos. A fachada é de feição arcaizante e em granito.

Fonte afastada da povoação e com maior proximidade às quintas.

Pequeno edifício rústico, sem qualquer tipo de decoração. Destaca-se o portal com um arco de volta redonda, pedras nas ombreiras e aduelas no arco, exemplar da chanfradura quinhentista. No topo apresenta-se o campanário.

Capela de arquitetura revivalista. No interior com púlpito e retábulo-mor revivalista.

Igreja de arquitetura pré-românica e quinhentista. Apresenta no interior com pinturas murais quinhentistas simulando retábulo.

Fonte de dois pisos, em granito, com imagem de madeira do Senhor do Bonfim. Tem escadas para aceder à fonte e ao oratório.

Chafariz com lago no interior de espaço ajardinado.

Ponte de arquitetura medieval/moderna com tabuleiro sobre um arco de volta perfeita.

São dois os marcos que ainda restam da estrada romana entre Braga e Chaves. O de Macrino está no jardim junto do mercado de Vilarandelo e o de Magnêncio está no jardim de uma casa particular em Carlão, Alijó. Apresentam arquitetura romana e são monolíticos cilíndricos, epigrafados, fazendo parte da via XVII do Itinerário Antonino, que ligava Bracara Augusta (Braga) a Aquae Flaviae (Chaves).