Este monumento, considerado por alguns autores um exemplar românico e por outros gótico, foi alvo de remodelações nos séculos XVI, XVII e XVIII. No exterior destaca-se o portal maneirista e o chafariz com armas reais datado de 1746, o Passo e o painel azulejar comemorativo da proclamação do General Sepúlveda contra a invasão francesa na escadaria da própria igreja. No interior destaca-se a capela do Santo Cristo.

O corpo do monumento foi construído no século XVI e a fachada possui um portal barroco com colunas pseudossalomónicas e frontões com enrolamentos. O interior está dividido em três naves por colunas poligonais que sustentam arcos. Destaca-se a capela-mor e a capela dos Figueiredos, o retábulo a Santo Estêvão e a imagem de Santa Maria Madalena.

Edifício construído em finais do século XVIII, tendo-lhe sido acrescentado, já no século XIX/XX o piso mais recuado.

Cruzeiro manuelino composto por uma base paralelepipédica e uma coluna com um fuste decorado. O capitel possui volutas onde assenta o cruzeiro.

Cruzeiro de fuste serpenteado, colocado na praça em finais do século XVII, para substituir uma outra peça que aí existia. No século XIX foi levado para junto do cemitério, tendo retornado ao local de origem em 1931.

Pelourinho medieval constituído por uma coluna de fuste oitavado, com decoração, sendo rematado por uma pirâmide.

Pelourinho provavelmente construído no século XIII, constituído por um soco quadrangular de três degraus onde assenta um fuste cilíndrico e um remate em pináculo piramidal.

Restaurante pertencente ao espaço museológico onde se exibem as tradições, a história e a arte do pão português. Aqui recuperam-se receitas tradicionais da gastronomia beirã, utilizando pão nos pratos de carne e peixe. Diariamente, o cliente dispõe de um buffet de pão, entradas, sobremesas e um prato de peixe e carne.

Espaço simples e familiar de grandes dimensões, cuja especialidade é o rodízio à brasileira.