Os melhores locais para visitar
Resultados para trás os montes em Portugal
Igreja e Antigo Hospital da Misericórdia
- património
Largo da Misericórdia
7350-117, Elvas
Edifício de grande valor arquitetónico, cuja igreja data dos inícios da segunda metade do século XVI. É constituída por três naves e quatro tramos. A capela-mor, de decoração pombalina, está coberta por falsa abóbada e destaca-se, ainda, as pias de água benta circulares e os dois retábulos colaterais tardo-barrocos. O nicho igualmente tardo-barroco, o lavabo e o silhar de azulejos são dignos de apreciação. A parte que funcionava como hospital é perpendicular à igreja, possui dois pisos e data da primeira metade do século XVIII e, hoje, funciona também como Museu de Arte Contemporânea.
Largo da Oliveira
- património
Largo da Oliveira
4800-438, Guimarães
É neste largo que se encontra o que resta do antigo Convento da Nossa Senhora da Oliveira, a igreja da Oliveira e o lindíssimo claustro inserido no Museu Alberto Sampaio. Em frente à igreja pode apreciar-se o padrão que relembra a vitória de D. Afonso IV sobre os mouros, em 1340, na batalha do Salado. Destaca-se também a Domus Municipalis, um imponente monumento que foi paço do concelho nos finais do século XIV, realçando-se o alpendre sustentado em cinco arcos góticos, as cinco janelas de sacada e uma estátua na fachada do edifício que representa Guimarães.
Marco Miliário da Rua Doutor Bento Carqueija
- património
Rua Doutor Bento Carqueija
3720-214, Oliveira de Azeméis
O Marco Miliário, um dos testemunhos das antiguidades de Oliveira de Azeméis, foi encontrado durante a demolição da Igreja de Ul, no final do século XVIII. Retirado do seu local de origem teve diversas localizações, encontrando-se hoje exposto no largo próximo da Igreja Matriz. Este marco assinala a Milha XII até Langobriga (Civitas na zona de Fiães, Santa Maria da Feira) e provavelmente a Milha LX do Itinerário XVI entre Braga e Lisboa, e terá sido erguido durante o domínio do imperador Tibério, entre os anos 23 e 24 da nossa era.
Mosteiro de Santa Maria de Seiça
- património
Rua da Nossa Senhora de Seiça
3090, Seiça
Já anteriormente ao século XII, quando os frades de Seiça adotaram a regra de S. Bernardo, aqui existia uma pequena comunidade monástica. O conjunto arquitetónico data, porém, dos séculos XVI, XVII e XVIII, quando se construiu o claustro, se ergueu o dormitório e se transformou a igreja. O templo, de nave única, capelas laterais à face, transepto saliente e duas torres sineiras de cúpulas bolbosas na fachada, foi muito adulterado no século XX, tendo-se apeado a cabeceira para a construção da linha de caminho-de-ferro e instalado, no interior, uma unidade industrial de descasque de arroz.
Povoado de Outeiro Forcado
- património
Loivos
5470-152, Fiães do Rio
Elevação proeminente, na margem esquerda do rio Cávado, frente Sul do castro de Outeiro, do qual se separa apenas pelo rio. Em trabalhos de prospecção anteriores (Fontes 1992), foram identificados no local fragmentos de cerâmica manual, muito grosseira, e com decorações incisas. No decurso deste trabalho não observamos vestígios de ocupação antiga, o que poderá ter sido causado pela difícil visibilidade no terreno. Consideramos, no entanto, que se trata de um local de interesse arqueológico, possivelmente um povoado pré-histórico, cuja ocupação poderá ser anterior ao castro de Outeiro, considerando os fragmentos cerâmicos encontrados no sítio.
Praia Fluvial da Lenta
- praia
Praia Fluvial da Lenta
4920, Lovelhe
A praia fluvial da Lenta dispõe de um areal de pequenas dimensões, a contrastar com o amplo espaço de lazer envolvente. Esta área verdejante, com cerca de 30000 metros quadrados, possui belos bosquetes ripícolas que se estendem até às margens do rio. Localizada na Freguesia de Lovelhe, junto ao INATEL, possui bons acessos e boas infraestruturas de apoio, como parque de estacionamento, parque de merendas, um bar e até nadador-salvador. Aproveite os dias de maior calor para apanhar banhos de sol ou para um mergulho nas margens do Rio Minho.
Ponte Velha de Cabril
- património
Cabril
5470-013, Montalegre
Ponte romana de sólida construção em alvenaria de granito, datada do período Medieval. Apresenta um arco de volta perfeita erigido com um cuidado aparelho isódomo, o qual vence um vão com cerca de dois metros de largura. O tabuleiro eleva-se em cavalete e o arco encontra-se fortemente consolidado nas margens através de dois pegões divergentes. O pavimento é constituído por lajes regulares e não possui guardas. Encontra-se sobre a ribeira de Cabril, estando a maior parte do ano submersa, sendo que apenas se observa quando os níveis de água da albufeira de Salamonde descem.
Ponte da Misarela
- património
Sidrós
5470-127, Ferral
Ponte de origem medieval localizada sobre o rio Rabagão, fazendo ligação entre as freguesias de Ferral e Ruivães. Os locais chamam-lhe “Ponte do Inferno” ou ainda “Ponte do Diabo”, devido à sua fisionomia especial conferida pelo relevo íngreme. Acredita-se que terá servido para as tropas do General Soult, a 17 de Maio de 1809, fugirem da perseguição das tropas anglo-lusas de Wellesley e debandarem do território nacional. Trata-se de uma sólida construção em granito que se ergue voluptuosamente a cerca de quinze metros, sobre uma garganta estreita do rio Rabagão.
Serra do Larouco
- campo
Serra do Larouco
5470, Montalegre
Situada a Nordeste de Montalegre, pertence ao Maciço Antigo. Tem 10 km de comprimento e é a segunda serra mais elevada de Portugal, sendo a sua altitude máxima, de 1527 metros, atingida na Fonte da Pipa. A serra apresenta uma série de altitudes que formam a moldura setentrional da alta planície do Cávado. Possui uma beleza ímpar e do seu cume podem observar-se os vales do Lima, Tâmega, Cávado e Rabagão, e também várias aldeias e a Vila de Montalegre. Além das paisagens poderá ainda observar cavalos, garranos e praticar desportos de montanha, como asa delta, parapente, escalada e caminhadas.
Grutas do Rossio
- campo
Grutas do Rossio
7920, Alvito
As artificiais Grutas do Rossio foram reencontradas entre 1940 e 1950 e resultaram da exploração de pedreiras subterrâneas pelo sistema de abertura de túneis e amplas salas. Alguns documentos referem ainda que das pedreiras partiriam túneis ligando alguns dos principais edifícios dos senhores da vila os Lobos da Silveira. Daqui eram retirados, no século XIII, pedras de calcário para depois serem construídas mós. De verão é possível visita-las das 9h às 12h e das 16h às 20h e de inverno das 10h às 12h e das 14h às 17h.