Os melhores locais para visitar

Resultados para trás os montes em Portugal

Tapada das Necessidades

  • campo
  • lazer

Calçada das Necessidades
1350, Lisboa

Lisboa

Antiga cerca de uma quinta real com convento, que o terramoto acabou por destruir. Atualmente, consiste no conjunto de jardins e tapada, ricos em vegetação exótica. Salientam-se a Casa do Regalo com os lagos, estufas, estátua das Virtudes e o busto de Dom João V. Integrado nesta área encontra-se o Palácio das Necessidades, classificado Monumento de Interesse Público, onde funciona o Ministério dos Negócios Estrangeiros. Este jardim possui também zona de merendas, rede de caminhos pedonais, relvado, jardim dos cactos e lagos.

Igreja de Nossa Senhora das Dores

  • património

Rua do Embaixador
1300, Lisboa

Lisboa

127- Igreja fundada em 1787 pela Irmandade e Caridade de Nossa Senhora das Dores. Em1867 sofre obras de beneficiação e restauro e construção do adro murado e gradeado que precede a igreja. Tem uma planta longitudinal composta por 2 entidades espaciais distintas, a nave e capela-mor. A nave única apresenta muros laterais animados por altares e púlpitos de ambos os lados. O coro-alto tem guarda em balaustrada de madeira e a Capela-mor tem um muro de topo animado por retábulo em talha dourada.

Igreja de Santa Maria

  • património

Largo de Santa Maria
7800-133, Beja

Beja

A igreja de Santa Maria enquadra-se num largo de edifícios antigos dos quais se destacam a casa da Torrinha, a antiga Câmara e outro manuelino de portal brasonado. Preserva a estrutura gótica de abside, sendo de realçar, ainda a galilé, os altares barrocos e a "Árvore da Vida" representada numa capela lateral. Sofreu alterações nos séculos XV, XVI, XVII e XIX tendo sido restaurada em 1960. A classificação de Imóvel de Interesse Público abrange o conjunto de edifícios pertencente à igreja e a torre do relógio anexa.

Igreja de Santa Maria de Gondar

  • património

Lugar do Mosteiro
4600-643, Gondar

Amarante

Inicialmente foi pertença de um mosteiro feminino da Ordem de São Bento, fundado no século XII. Todavia, a extinção do mosteiro, em 1418, e a consequente construção de uma nova igreja paroquial ditaram a sua paulatina ruína. Apesar das transformações sofridas no século XVIII, a fábrica original desta Igreja, de pequenas dimensões, constitui um bom testemunho de arquitetura românica tardia, conforme atesta o seu portal principal. É de realçar a cachorrada, de decoração geométrica, os seus alçados laterais e as mísulas que acusam a existência de um alpendre no lado sul da Igreja.

Igreja de São Bartolomeu

  • património

Rua de São Bartolomeu
7150-162, Borba

Borba

Edificada pelo Mestre João Fernandes revela traços renascentistas, maneirista, e formas góticas. A fachada é rematada por um frontão triangular e possui a imagem de São Bartolomeu. No portal destacam-se as colunas jónicas que assentam em pedestais ornados com o símbolo do martírio do Apóstolo. Interiormente a igreja é de extrema beleza, destacando-se as cenas da vida de Cristo e motivos variados tais como anjos, aves, flores, frutos e paisagens. Realce para os mármores e as talhas douradas, sobretudo as do altar-mor, da autoria do mestre Manuel Nunes.

Igreja de São Miguel / Igreja Matriz de Castelo Branco / Sé Catedral

  • património

Largo da Sé
6000-102, Castelo Branco

Castelo Branco

A Igreja de São Miguel, que foi elevada a Sé Concatedral em 1956, encontra-se numa zona em que, desde 1213, existem vestígios de um templo, que terá pertencido aos Templários. Foi reedificada em estilo renascentista no século XVII, embora sejam visíveis elementos das diversas fases de construção como o arco cruzeiro do século XVI, os retábulos do século XVII ou a capela-mor do século XVIII. Tem apenas uma nave, separada da capela-mor por um arco renascentista, e a fachada tem poucos ornamentos.

Forno do Povo de Agrelos

  • património

Rua Arrabalde de Cima
5460-492, Agrelos

Boticas

Edifício planta térrea, construção em granito com cobertura de duas águas, em telha de cerâmica. No interior do edifício, à direita da porta da entrada, encontra-se o tendal e, na parte fundeira, o forno onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.

Forno do Povo de Carvalhelhos

  • património

Largo do Cruzeiro
5460-120, Carvalhelhos

Boticas

O Forno do Povo de Carvalhelhos é uma construção rural vernacular em granito, cobertura de duas águas, em telha, e um alpendre na fachada principal. No interior do edifício encontram-se um forno em granito, onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.

Forno do Povo de Curros

  • património

Rua Principal
5460-400, Curros

Boticas

O Forno do Povo de Curros é uma construção rural vernacular. No interior do edifício tem o tendal e uma plataforma maciça, em granito, que serve de suporte ao forno em granito com juntas em barro, onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.

Forno do Povo de Quintas

  • património

Rua Central
5460-120, Quintas

Boticas

Edifício planta térrea, construção em granito com cobertura de quatro águas, em telha de cerâmica. No interior do edifício, à esquerda da porta da entrada, encontra-se o tendal e, na parte fundeira, o forno onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.

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