Casa urbana eclética, com planta em forma de U e o vão de diferente modinatura. Os azulejos que se encontram nas fachadas exteriores do imóvel são, presumivelmente, provenientes da Fábrica das Devesas, Vila Nova de Gaia. Trata-se de propriedade privada, não visitável.

Apresenta arquitetura civil residencial, maneirista e neoclássica. Casa de planta retangular com capela adossada. A casa tem dois pisos e a capela tem fachadas circunscritas por cunhais apilastrados da ordem colossal e remates em cornija. Apresenta a história da fundação inscrita em lápide na fachada principal.

Espigueiro em madeira e granito que foi recuperado. As suas paredes laterais são em ripas para permitir a circulação do ar e a base da sua construção é em granito, possuindo quatro minicolunas que suportam o resto da estrutura evitando a entrada de roedores e humidade.

Este monumento é o ex-líbris da freguesia de Penamaior. O Cristo Rei é uma estátua em granito mandada construir no início dos anos quarenta. O ciclone de 1942 destruiu-a sendo posteriormente reconstruída. À volta é ainda possível encontrar vestígios da primeira construção.

Edifício eclético, excêntrico, conforme pode constatar-se através da utilização de diversas cores, formas geométricas e materiais, facto que evidencia o estilo tardio de Arte Nova desta construção. Atualmente serve de café e restaurante e é dos espaços mais conhecidos da região.

Também conhecida como ermida de Santo António, foi construída no século XV, por Pero Gomes da Rosa. Trata-se de uma capela com uma única nave, com arco triunfal de volta perfeita (característica renascentista). Destaca-se o teto da capela-mor, em abóbada artesoada.

Da autoria de Manuel Pires, trata-se de um espaço quinhentista, com um alpendre assente em arcaria, sendo a igreja em cruz grega com cinco capelas octogonais. Tem um claustro de planta quadrada. Pertenceu ao antigo convento de Bom Jesus da Ordem dos Capuchos.

Casa solarenga originalmente construída em 1783, a apresentar planta em L com dois pisos e cobertura em telhado de quatro águas. Durante o século XIX, sofreu grandes obras de recuperação e ampliação, sendo em 1899 construído o edifício da cavalariça e da adega.

A Capela da Quintã, localizada em Baltar, no concelho de Paredes, apesar das transformações que sofreu na Época Moderna, conserva ainda na cabeceira estreitas frestas que iluminam o seu interior, bem como uma interessante cachorrada composta por modilhões de temática antropomórfica, zoomórfica e vegetalista.

Capela de uma só nave com uma pequena porta que leva à Igreja da Misericórdia. No seu interior pode encontrar sete telas duplas, pintadas a óleo, relativas à Paixão de Cristo. A meio da nave está o andor com a imagem do Senhor Morto, imagem setecentista.