Edificado no século XIX, o Challet Fonte Nova é marcado pela sua nobreza, envolvendo-nos numa magnífica viagem no tempo. A apenas 200 metros do Mosteiro de Alcobaça e rodeado por lendas e histórias, a sumptuosidade do Challet e o seu estilo clássico-moderno transmitem o conforto e a sensação de bem-estar indispensáveis para uma estadia inesquecível. Seja nas salas ou nos quartos, totalmente equipados, a decoração oferece em casa recanto um pormenor de requinte que deixa rendido quem quer que o visite.

O restaurante São Pedro, localizado nos arredores da praia fluvial do Mosteiro, no Pedrógão Grande, é um espaço que acumula a valência de café. O prato forte da casa é a galinha corada com arroz de cabidela ou com batata a murro, para quem preferir. Apresenta ainda mais especialidades regionais, como é o caso do cabrito e borrego assados no forno ou em deliciosos ensopados e o cozido à portuguesa. Para sobremesa, a musse caseira e o arroz doce são sempre boas opções.

Situado no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, a cerca 500 metros de altitude, o Miradouro é um excelente ponto de observação sobre as terras a norte e poente deste sistema montanhoso, sendo possível distinguir o Castelo de Porto de Mós, o Mosteiro da Batalha ou o Castelo de Leiria.

O Parque Verde de Alcobaça situa-se na entrada nascente da cidade, preservando os antigos caminhos da água para o Mosteiro de Alcobaça. Com uma área de mais de seis hectares, é um espaço de lazer que permite a prática de exercício, atividades ao ar livre e a realização de eventos.

Convento fundado por Justa Rodrigues Pereira, ama de D. Manuel, em 1490, durante o reinado de D. João II. Este monarca, que no ano seguinte visita as obras, decide ampliar o projeto inicial. Entrega a condução das obras a Diogo Boitaca, o primeiro arquiteto do Jerónimos, que aqui realiza o seu primeiro trabalho no país. O convento possui um belo portal e janelões manuelinos. No seu interior merecem destaque as belas colunas torsas da igreja-salão que pertenceu ao convento das freiras clarissas-franciscanas, que devido a pertencerem a uma ordem de clausura, assistiam à missa do coro-alto. A capela-mor encontra-se revestida …

Parte integrante do Mosteiro de Santa Maria de Aguiar, datado do século XI, esta hospedaria alojava, outrora, eclesiásticos e leigos de elevada condição social. Actualmente, funciona como uma belíssima unidade de turismo de habitação. Preserva a traça de idas centúrias, com óptimos aposentos, áreas sociais e mordomias a evocar as memórias de outros tempos. Sob marcação antecipada, serve refeições caseiras e organiza passeios de aventura. Encontre ainda o prazer da leitura numa confortável e tranquila biblioteca, onde a profusão de livros rivaliza com a colecção de armas, uma das paixões do proprietário.

A data de construção deste templo estima-se ter sido em 1262, a julgar pela inscrição patente à entrada, embora possa corresponder à reconstrução de um antigo mosteiro eremítico do século XI que, por sua vez, foi erguido sobre um edifício suevo-visigótico do século VII - escavações arqueológicas realizadas em 1991 revelaram ama estrutura pertencente a um templo pré-românico. De salientar a existência de uma imagem de Nossa Senhora de Meinedo, em calcário e com vestígios de policromia, que constitui um dos raros exemplares de escultura românica em Portugal.

A cascata de Pitões das Júnias, em pleno Parque Nacional Peneda-Gêres, é abastecida pelas águas cristalinas que passam junto ao Mosteiro de Santa Maria das Júnias. Tem uma primeira queda de cerca de 30 metros seguida de várias outras. Todo este cenário encontra-se envolvido por um belo carvalhal centenário.

A construção deste edifício, em terreno doado pelo mosteiro de Santa Cruz, iniciou-se em 1540 e terminou em 1552. Em 1574 o espaço foi cedido aos Religiosos da Terceira Ordem Regular de São Francisco que aí instalaram o seu colégio. A construção da atual igreja remonta a 1621. Em finais do século XVIII o colégio foi alargado e procedeu-se à reforma do claustro. Apresenta uma só nave, três capelas laterais intercomunicantes, uma capela-mor e um coro-alto sobre o átrio. Destaque para a escadaria do edifício colegial e respetivos azulejos, o claustro setecentista e o retábulo de talha dourada da capela …

Percurso pedestre que pode iniciar em Pitões das Júnias e terminar na aldeia de Paredes do Rio, na orla oriental do parque Nacional Peneda-Gerês. A caminhada inclui a passagem pelas ruínas do antigo mosteiro de Santa Maria das Júnias, pelas monumentais quedas de água na Ribeira de Campesinho, pelo casario de Parada do Outeiro, com a barragem ao seu lado. Um percurso rodeado de natureza verdejante e o azul das águas. É aconselhável efectuar o percurso na Primavera e no verão devido ao piso íngreme e, por vezes, escorregadio. Tem quatro km de distância e duração de, aproximadamente, uma hora …