Espaço localizado no parque de merendas da Graça, com diversões em piso sintético.

A paisagem e a arquitetura rural refletem o modo tradicional da vida dos courenses.

Este jardim é pontuado por canteiros de camélias e arbustos ornamentais e o terraço ajardinado é ladeado por muros. Ao longo das estruturas da quinta existe um caminho coberto por latada suportada por colunas de granito e ladeado por caminhos de pedra. Sendo uma propriedade privada, destinada à produção de um dos mais reconhecidos vinhos Alvarinho da região, a visita aos jardins é apenas possível mediante consentimento dos proprietários. No entanto, a vista de fora, junto às grades do portão de entrada da quinta, é majestosa.

Povoamento que se crê datar do neolítico, Valverde encontra-se encaixado entre o rio Dão, a ribeira de Coja e a ribeira da Teixugueira. Terras pouco férteis devido à sua altitude e aos invernos rigorosos, não impedem que os pouco mais de 200 habitantes da aldeia se dediquem à agricultura e à criação de gado. Em termos arquitetónicos, são de destacar a igreja matriz, a fonte romana e as ruínas da casa brasonada “A Mona”. As rendas, as meias de lã e a queijaria fazem parte do património cultural da aldeia.

O parque da criança, como o próprio nome indica é um espaço dedicado aos mais pequenos. As várias esculturas da autoria de José Mouga conferem um toque de magia a este jardim situado na Quinta do janeiro.

O miradouro da Falésia, na freguesia de Caniço de Baixo, é um local onde se pode avistar toda a beleza do mar e da região circundante, o complexo balnear do Galo e, ao fundo, as Ilhas Desertas.

Local privilegiado para se observar a Ponta das Contendas, um conjunto de três ilhéus em elevado estado de erosão, onde se encontra a maior colónia de nidificação de garajau-rosado dos Açores e a segunda maior da Europa.

Próximo da Foz de Alge (ribeira de Alge) encontram-se as Fragas ou Penhas de São Simão. Para além da bela paisagem que a rodeia, podem avistar-se, a partir daqui, as ruínas de ferrarias, datadas do século XVIII.

Percurso pedestre de 5,75 quilómetros e com a duração prevista de 2 horas. Tem início na Central Hidroelétrica da Velada, construída em 1935; segue a par com a Ribeira de Nisa. Depois de passar no ponto onde esta se cruza com o Tejo é chegado o ponto mais difícil do trajeto, pois os eucaliptos adensam-se e a subida acentuada, mas valerá o esforço, já que, no topo, estará uma vista panorâmica sobre a ribeira de Nisa e o Tejo de suster a respiração. O grau de dificuldade deste passeio é fácil.

Esta é a única mina existente e em atividade nesta região, desde 1965. O sal-gema extraído pelo método de câmaras e pilares tem como principal destino a indústria química. A mina esteve parada no período de agosto de 1993 a setembro de 1994, devido à mudança da torre de extração. A partir de 1994, o nível de produção anual tem vindo a aumentar, situando-se atualmente em cerca de 100 mil toneladas/ano, o que representa em termos percentuais, cerca de 17% do volume global de produção de sal-gema do país.