Jardim desenhado a buxos, com alamedas de árvores de grande porte, núcleos arbóreos e um bosque de carvalhos, uma pequena horta e um laranjal, alimentado por um curso de água que desce do monte da Penha.

Sítio arqueológico dominado pelo megalitismo e que apresenta arquitetura militar e residencial do período do Bronze Final / Idade do Ferro. Está situado num monte difícil acesso. Apresenta cintura de muralhas e um aglomerado urbano intramuros.

Datada do o século XIX, a Estação Ferroviária do Pinhão é a mais bela estação do Douro. É conhecida pelos seus azulejos, com imagens que refletem a vida da região, dos montes com as videiras e a agitação das vindimas.

Foi construída em 1715, junto ao local onde passava um troço da muralha medieval. Por trás desta encontra-se o castelo, cuja torre de menagem foi preservada. Em frente à arcada encontrava-se o Campo de Santa Ana, mandado abrir no século XVI por Dom Diogo de Sousa. Entre 1761 e 1767, no tempo do arcebispo D. Gaspar de Bragança, o núcleo central da Arcada foi aberto tendo sido construída a Igreja da Lapa, com desenho de André Soares.

Aldeia serrana com casario tradicional construído em granito e com cobertura de colmo. Não deixe de visitar a igreja do século XVIII e o Miradouro do Monte da Senhora da Guia, também conhecido por Miradouro dos Corujos.

Os quartos não têm televisão e o aviso é feito só para que se compreenda como se vivem os dias por aqui. Num sereno vale da Serra do Cercal, rodeado por frondosos jardins recheados de recantos intimistas e decorados a preceito numa estética que combina luxo e design com elementos rústicos, este típico monte alentejano estende-se ao longo de cinco casas, totalizando 35 quartos todos com alpendre, terraço ou varanda. Tem piscina exterior e muito espaço ao ar livre para explorar. Há aulas de ioga, surf e equitação por marcação e um restaurante com tempero familiar.

A vista, que se colhe, vale a pena uma subida ao monte, mesmo que seja a pé. Até lá tem de se passar por um avantajado escadório erguido pelo bispo Dom Frei Manuel Bulhões na segunda metade do século XVIII.

A ribeira de Aljezur é uma maravilha natural de rara beleza. Nasce na serra de Monchique e atravessa o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina até desaguar no Oceano Atlântico, ao largo da praia de Monte Clérigo.

Nasce a norte de Évora, no Monte das Fontainhas, a foz é a dez quilómetros de São Marcos do Campo, Reguengos de Monsaraz. Desagua no Guadiana. Alterna zonas de denso arvoredo, com outras mais rochosas, que lhe conferem uma beleza natural admirável.

Açude do tipo gravidade na Ribeira de Nisa, Bacia Hidrográfica do Tejo, próximo do Monte da Senhora da Graça e das ruínas de Nisa-a-Velha. Possui uma praia tipo areão. Não oferece condições para a prática de desporto.