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Passeio Geológico da Foz do Douro
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Rua São Dinis, 249
4150-434, Porto
O Passeio Geológico da Foz do Douro está localizado na orla litoral da cidade do Porto, nas freguesias de Nevogilde e Foz do Douro estendendo-se ao longo de cerca de 2 km, entre a Praia do Castelo do Queijo e a Praia dos Ingleses. O percurso está sinalizado com nove painéis de informação científica dirigida ao público em geral. Aconselha-se, no entanto, a consulta de uma tabela de marés, uma vez que alguns afloramentos apenas ficam visíveis durante a maré baixa.
Jardim da Quinta Tait
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Rua Dom Manuel II
4150, Porto
Este espaço forma, com os Jardins do Palácio de Cristal e a Quinta da Macieirinha, o Parque do Palácio de Cristal. Caracteriza-se por uma zona de bosque, um jardim formal de buxo e um pequeno roseiral. Integra o Gabinete de Numismática da Câmara.
Jardim do Marquês de Pombal
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Praça do Marquês de Pombal
4000, Porto
O jardim do Marquês é rodeado por plátanos e quem o visita pode apreciar ainda os dois lagos com jogos de água, que conferem a este espaço um efeito tranquilo. Destaca-se ainda o coreto de ferro, oferecido pelos habitantes da cidade.
Jardim da Arca d' Água
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Praça 9 de Abril
4200, Porto
É um dos mais agradáveis jardins da cidade e um dos preferidos das crianças, com as suas árvores frondosas, um lago com alguns animais, delimitado por vedações de madeira, uma gruta artificial e todo um aprazível recanto verde. De salientar, também, a escultura de Charters de Almeida, inaugurada em 1972 e intitulada "A Família". A designação "Arca d'Água" deve-se à fonte e reservatórios de água existentes no local.
Jardim da Boavista
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Praça Mouzinho de Albuquerque
4050, Porto
Outrora palco da Feira do Livro e das Festas Sanjoaninas, este jardim, rodeado por árvores, é o ex libris da zona da Boavista. Tanto mais que ao centro da Rotunda, ergue-se o "Monumento de Homenagem aos Heróis da Guerra Peninsular" (projeto do escultor Alves de Sousa e do arq.º Marques de Silva), uma enorme coluna de granito de 45 metros de altura, onde, no topo, um leão peninsular surge a abater uma águia napoleónica. É, vulgarmente, denominado de rotunda da Boavista.
Jardim de Carlos Alberto
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Praça Carlos Alberto
4000, Porto
Pequeno jardim, do século XIX, cuja conceção reflete uma harmonia arquitetónica. A arborização rodeia o Monumento aos Mortos da Grande Guerra.
Jardim de Teófilo Braga ou da Praça da República
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Praça da República
4050, Porto
Espaço relvado com arvoredo, alguns canteiros floridos e esculturas. O jardim por si só é pouco interessante, mas, do lado nascente, está rodeado por um conjunto de palacetes com algum relevo. Este jardim é conhecido como Praça da República.
Jardim de São Lázaro
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Avenida Rodrigues de Freitas
4000, Porto
Foi o primeiro jardim público da cidade, inaugurado em 1834. A sua designação advém da antiga gafaria medieval aí instalada no princípio do século XVI e que veio a ser demolida no século XVIII. Camilo Castelo Branco, que viveu próximo desta zona foi neste jardim que recebeu das mãos de D. Pedro II do Brasil, a Comenda da Ordem da Rosa. É um espaço de fisionomia romântica pejado de fontes e estátuas, frondosas árvores e canteiros, além de um pequeno coreto. Destaque especial para o antigo lavatório da sacristia do extinto Convento de São Domingos, em mármore. O jardim é …
Jardim do Passeio Alegre
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Rua do Passeio Alegre
4150, Porto
Neste extenso e belo jardim situado na Foz do Douro, criado em finais do século XIX, sobressaem um elegante chafariz esculpido em granito e os dois obeliscos desenhados por Nasoni, que balizam a entrada nascente do jardim, e por onde passaram as tropas de D. Pedro IV após o desembarque na praia do Mindelo, em 1832. Atente-se também num pequeno lago, alegrado por flores dispostas em seu redor e, ao centro, uma escultura representando "a Menina e a Foca".
Jardim da Cordoaria
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Campo Mártires da Pátria
4000, Porto
Conhecido na Idade Média como o Campo do Olival, a sua designação deve-se à Cordoaria do Bispo, que aí se instalou no século XV. Em 1611 o antigo Campo foi convertido em Alameda e, em 1865, foi criado o Jardim pela mão do paisagista alemão Emile David. No século seguinte, depois de devastado pelo ciclone de fevereiro de 1941, veio a ser replantado. Com plantas raras em redor de um lago, várias estátuas, bancos e coreto, este jardim era caracterizado por um ambiente tradicional de jardim de cidade do século XIX. Até ao princípio do século XX foi considerado jardim …