Pequena capela com portal em pedra trabalhada e um brasão coroado. De arquitetura tardo-barroca, foi construída no século XVIII.

No lado norte da Muralha do Castelo ergue-se a "Torre da Princesa", assim chamada por, de acordo com uma lenda antiga, nela ter vivido prisioneira uma jovem moura amada por um cristão.

Ponte de pedra assente em seis arcos de volta perfeita, que suportam o tabuleiro em cavalete, erguida sobre o Malara.

Ponte de arco quinhentista, com tabuleiro horizontal sobre um único arco quebrado.

Pelourinho quinhentista constituído por um bloco prismático, uma base come três degraus quadrangulares, um fuste cilíndrico liso e um remate paralelepípedo. Do pelourinho original, apenas se mantêm o fuste.

Monumento com fuste cilíndrico colocado num berrão, encimado por um capitel com elementos românicos de onde pendem as argolas de suspensão. A figura zoomórfica, um "berrão", conhecido como "a porca da vila", esculpido em granito, assenta numa plataforma com quatro degraus. O fuste é formado por coluna cilíndrica ostentando, no topo, uma cruz de braços iguais. Os topos dos braços apresentam-se historiados, representando uma ave, um cão, um homem e motivos fitomórficos. Ao cimo da cruz é visível um escudo.

Obelisco em pedra, situado no centro da praça, erguido em memória da Grande Guerra.

Mercado datado do século XX, constituído por um recinto delimitado por muros com gradeamentos em ferro forjado, em cujo interior se erguem vários edifícios.

Casa setecentista pertencente à família de um rico burguês, que foi adquirida em 1864 para aqui se instalar a Câmara Municipal de Bragança.

Templo medieval com nave de planta retangular, portais laterais românicos e fachada encimada por um campanário de duas ventanas. No interior, salientam-se o arco triunfal românico, os frescos e a pintura sobre madeira.