Edifício de gaveto com decoração Arte Nova, a apresentar dois pisos separados por friso e cobertura em domo. No segundo piso existe uma habitação, enquanto o primeiro, que antigamente funcionava como armazém e mercearia, atualmente funciona como café.

Forno em cerâmica que se acredita datar da época romana, cuja boca mede três por 0,7 metros e cuja entrada é formada por dois pilares em barro.

De estilo "Arte Nova", como o nome indica, este edifício foi em tempos a Casa da Cooperativa Agrícola. Destaca-se o painel de azulejos, de 1913, oriundo da Fábrica Fonte Nova.

Edifício modernista inaugurado em 1949, constituindo um dos mais emblemáticos símbolos do património edificado da região.

Edifício com decoração Arte Nova, de cuja construção original apenas resta a fachada. A fachada principal apresenta-se integralmente revestida a cantaria.

Edifício civil de arte nova datado de 1922, a apresentar uma planta longitudinal e, no piso térreo, a fachada lateral revestido a azulejo. Inicialmente, funcionava aqui uma sapataria e, atualmente, funciona uma pastelaria, no rés-do-chão, e uma hospedaria, no 1º andar.

Edifício de Arte Nova provavelmente construído no século XX. Apresenta uma planta longitudinal e cobertura em telhado de duas águas com águas furtadas. Na fachada destaca-se, no primeiro andar, uma varanda ladeada por janelas de peito com varandim em pedra.

Edifício com decoração Arte Nova, erguido provavelmente em 1922 pelos arquitetos Licínio e Francisco Pereira, pintores da Fábrica Fonte Nova. O nome advém-lhe do conjunto de painéis ilustrativos das «Quatro Estações», na fachada principal.