Painel de azulejos classificado, em tons de azul e branco, a decorar o interior da Igreja da Misericórdia de Estremoz.

Cruzeiro manuelino de fuste torso com base octogonal e capitel ornamentado com elementos fitomórficos. Situa-se no adro da igreja de São Francisco.

Padrão comemorativo da batalha de 8 de junho de 1663. Apresenta soco escalonado de três degraus, de planta quadrangular, com coluna assente em pedestal de base e toro moldurados com carateres romanos gravados numa das faces. Possui colunas de base e capitel toscanos e fuste ornado de colarinho e gola.

O Paço de Évora Monte serviu essencialmente de residência dos duques de Bragança quando iam para as caçadas. Aqui foi assinada a Convenção de Évora Monte. Esta torre é ainda um exemplar único de arquitetura militar de transição da autoria dos irmãos Francisco e Diogo de Arruda.

Edifício eclético, projetado por Ernesto da Maia. É constituído por apenas um bloco. No seu interior podem ver-se tetos pintados por Benvindo Ceia. Apesar de não ser um espaço de grandes dimensões, adapta-se às necessidades lúdicas da região.

Igreja de dimensões generosas, das quais fazem parte três naves, a capela-mor e a sacristia. A fachada está pintada de branco e rematada de amarelo. As pilastras em mármore branco dividem as naves. Entre elas estão janelas e, ao centro, um óculo que iluminam o interior. Neste está a capela-mor e duas capelas colaterais, dedicadas a Nossa Senhora do Rosário e a Santo António.

Convento fundado no século XVI, mais precisamente, em 1537. A cerca data do século XVII e pertence ao conjunto das Cercas dos Conventos Capuchos da Província da Piedade. Uma vez que no século XIX este monumento passou a pertencer à Câmara Municipal, funciona também como cemitério.

Situada no centro histórico da vila, esta igreja é composta por nave, capela-mor, pela casa do Despacho, torre sineira e sacristia. A fachada está caiada de branco e amarelo nos remates. O destaque vai para a capela-mor, pois contém cerca de 20 lápides tumulares. Atualmente funciona como capela funerária e como sede do Corpo Nacional de Escutas.

Igreja seiscentista, do tipo rural alentejano, constituída por nave única e capela-mor. Fachada exterior caiada de azul com remates azuis. Porta encimada por janela, ambas emolduradas com mármore branco. No interior, o destaque vai para o retábulo-mor em mármore, de estilo tardo-barroco.