Também conhecida como Fajã da Ponta Grossa, situa-se entre a Fajã Chã e a Fajã das Funduras. O acesso faz-se, durante metade do caminho, em terra batida e na outra metade, por um atalho que desce do Norte Pequeno, ou, em alternativa, pelos caminhos da fajã da Penedia. Existem poucas casas e alguns palheiros em ruínas. Apesar de já não ser habitada, os habitantes do Norte Pequeno deslocam-se até aqui para cultivarem vinhas, batatas, favas e abóboras.
Pequena fajã localizada a oeste da Fajã das Pontas, onde existe um punhado de casas, algumas com cisterna. Passa por aqui - se bem que apenas no inverno - uma pequena ribeira. O caminho de acesso é íngreme, mas proporciona vistas fantásticas.
O acesso a esta fajã faz-se através do caminho da Fajã da Penedia. Existem ainda várias casas, palheiros, um chafariz e um porto com ótimas condições. A agricultura marca uma forte presença, principalmente a vinha e os campos de milho.
O acesso a esta fajã, que se localiza entre a Fajã do Cruzal e a Fajã da Saramagueira, faz-se através de um caminho difícil pela Canada de São Tomé. Apesar da necessária cautela para não escorregar, não se esqueça de apreciar as soberbas vistas. A vinha é a principal cultura desta fajã tendo aqui existido, incluso, oito adegas. Atualmente, encontra-se quase totalmente abandonada.
Esta pequena fajã encontra-se atualmente desabitada, apesar de continuar a ser utilizada pelos habitantes da vizinha povoação de Portal para cultivar milho e batata-doce. Também existem várias árvores de fruto e vinhas, sendo o vinho considerado um dos seus ex-líbris. Um dos antigos habitantes mais ilustres foi o maestro Francisco de Lacerda, que se acredita ter nascido numa destas casas.
O nome desta fajã vem da ribeira que aqui corre e que, há muito tempo, terá transbordado e arrastado nas suas águas um bode. Tem várias casas habitadas sazonalmente e outras em ruínas, e ainda um pequeno porto. O acesso faz-se através da estrada da Fajã dos Vimes.