Os melhores locais para visitar

Resultados para Forte em Portugal

Igreja da Misericórdia de Beja

  • património

Praça da República
7800-427, Beja

Beja

Originalmente destinado a alojar os açougues municipais, este edifício foi doado à Irmandade da Santa Casa da Misericórdia por ter sido considerado demasiado sumptuoso para o fim a que se destinava. Misto de arquitetura laica e religiosa, forma um original conjunto renascentista de forte influência italiana, inspirada na famosa loggia da cidade de Florença. Sobressai a sua colunata sobre planta quadrada.

Fortaleza de São João Baptista

  • património

Rua do Castelo, 17
9000-206, Funchal

Funchal

Fortaleza construída na segunda metade do século XVII, sendo inicialmente o armazém de pólvora da cidade (pólvora destinada a todos os fortes e torres da ilha) e utilizada para defender a cidade dos ataques corsários, chegando também a funcionar como prisão. A partir de meados do século XX foi entregue à marinha, que ali instalou o Centro de Comunicações da Armada.

Mosteiro e Igreja de São João de Tarouca

  • património

Largo do Terreiro
3610-082, Tarouca

Tarouca

Foi o primeiro mosteiro da Ordem de Cister fundado em território português, no século XII, num local de forte tradição monástica evidenciada na própria invocação do mosteiro a São João, já que, por norma, os cistercienses dedicavam as suas abadias à Virgem Maria. A fachada da igreja, reconstruída no século XVII, mantém uma inscrição com a data do início da sua construção: 1152.

Castelo de Chaves

  • património

Praça de Camões, 14
5400-517, Chaves

Chaves

Mandado construir por Dom Dinis, este castelo teve grande importância estratégico-militar na defesa do norte de Portugal. Os dois fortes, ambos construídos durante as Guerras da Restauração, compõem quadriláteros reforçados nos ângulos por baluartes. Atualmente, conservam-se restos de muralhas militares. Da construção da época de Dom Dinis resta apenas a torre de menagem, que alberga o Núcleo de História Militar.

A Conquista de Silves

  • património

Largo Mártires da Pátria
8300, Silves

Silves

Estátua em homenagem à Conquista de Silves. No reinado de D. Sancho I, D. Mendo, o alferes-mor, planeou um ataque surpresa aos Mouros. O ataque foi tão forte que estes abandonaram as muralhas refugiando-se na almedina. Foram tempos de combates e chacina que, por fim, a 3 de setembro de 1189, consagrou a vitória aos Cristãos, após a capitulação por parte dos Mouros.

Igreja de São Francisco de Paula

  • património

Rua do Olival, 63
1200-773, Lisboa

Lisboa

A igreja foi fundada em 1719 e construída, na sua feição atual, em 1753 por Inácio de Oliveira Bernardes. A fachada é rematada por duas fortes torres. O interior, forrado de ricos materiais, contém o túmulo da rainha, mulher de Dom José. O túmulo da rainha Dona Mariana Vitória, esculpido por Machado de castro e existente na igreja, está classificado como Monumento Nacional.

Troço da Antiga Muralha do Funchal

  • património

Rua Dom Carlos I
9060, Funchal

Funchal

Este muro defensivo terminava junto à Fortaleza de São Tiago, com uma porta que dava para o mar e da qual ainda restam vestígios no acesso à pequena praia de São Tiago. Com a construção do Campo Dom Carlos I, as muralhas desta parte da cidade foram derrubadas, restando apenas um troço entre o Forte de São Tiago e o Largo do Corpo Santo.

Ruínas Romanas de Bobadela

  • património

Rua João dos Santos Pestana Coelho - Largo da Igreja
3405, Bobadela

Oliveira do Hospital

As Ruínas Romanas de Bobadela testemunham não só a importância da cidade romana em tempos longínquos, mas também a presença de povos antigos, como os romanos, que terão deixado as suas marcas anteriores ao século IV a.C.. Da antiga cidade romana mantém-se um arco de volta perfeita em aparelho rusticado, assente em fortes pilares, o anfiteatro romano, várias lápides e outros vestígios de interesse relevante.

Monumento à Mulher da Nazaré

  • património

Largo dos Cedros
2450, Nazaré

Nazaré

Escultura de ferro que homenageia a mulher nazarena. Caracterizadas pela forte personalidade e dedicação à vila. Ao longo dos tempos estiveram muito ligadas à pesca. Enquanto os nazarenos se aventuravam no mar, as mulheres permaneciam na praia, dedicando-se ao amanho, venda e seca de peixe. Hoje em dia a tradição perdeu-se um pouco, mas ainda é possível ver esta atividade na marginal da Nazaré.

Ponte de Esmoriz

  • património

Caminho da Ponte de Esmoriz
4640-015, Ancede

Baião

Implantada sobre o rio Ovil, a Ponte de Esmoriz está enquadrada numa paisagem marcada ainda por uma forte ruralidade. Tal como no caso da Panchorra, em Resende, a Ponte de Esmoriz reflete a utilização tardia de modelos construtivos bastante remotos. Constituída por um único arco de volta perfeita, insere-se no conjunto das travessias viárias associadas à importância religiosa e económica do vizinho Mosteiro de Ancede.

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