Povoado fortificado da Idade do Ferro, semissoterrado.

Templo seiscentista onde se destacam, na capela-mor, azulejos do século XVII e pinturas quinhentistas. Foi construída possivelmente no século XVI e reconstruída no século XVII.

Convento inicialmente construído no século XIII e depois reconstruído na segunda metade do século XVII. Atualmente, encontra-se em ruínas, não deixando, contudo, de ser um monumento grandioso que vale a pena visitar. Ao longo da encosta da serra pode ainda ser vista a calçada do convento.

Casa e capela barrocas datadas do século XVII. Conjunto de planta composta em U, constituída por três corpos: a casa de planta quadrada e um corpo retangular de dois pisos que na sua metade incorpora a capela. No interior da capela, destaque para o teto de madeira de três faces decorado com caixotões.

Morabito provavelmente fundado no século XII e adaptado a edifício de culto católico em 1602. Atualmente, já não é usado para culto, mas como curral de caprinos.

Conjunto de construções destinadas à produção e conservação de gelo, incluindo um sistema de engenho para captação de água. Foi construída para abastecer a Casa Real e a cidade de Lisboa. Em 1988 foram realizadas limpezas, após cerca de cem anos de abandono.

Colunas romanas em pedra recolhidas na villa romana de Borjigas. Encontram-se no exterior do Museu Municipal do Cadaval.

Igreja maneirista e barroca, provavelmente construída em meados do século XVII. Destaque para uma tabela sobre a porta a eixo, que informa que nesta casa pernoitou Dom João IV em 1645. Destaque ainda para o painel azulejar do interior.

Ermida construída no início do século XIII pelos Frades Dominicanos.

Pequena fonte caiada de branco e apenas com uma bica ao nível do chão.