Os melhores locais para visitar
Monumentos em Borba
Igreja de São Bartolomeu
- património
Rua de São Bartolomeu
7150-162, Borba
Edificada pelo Mestre João Fernandes revela traços renascentistas, maneirista, e formas góticas. A fachada é rematada por um frontão triangular e possui a imagem de São Bartolomeu. No portal destacam-se as colunas jónicas que assentam em pedestais ornados com o símbolo do martírio do Apóstolo. Interiormente a igreja é de extrema beleza, destacando-se as cenas da vida de Cristo e motivos variados tais como anjos, aves, flores, frutos e paisagens. Realce para os mármores e as talhas douradas, sobretudo as do altar-mor, da autoria do mestre Manuel Nunes.
Igreja de São Sebastião
- património
Rua de São Sebastião
7150-143, Borba
Igreja composta por nave única e capela-mor quadrada com sacristia. No interior podem ver-se três altares, pequenos excertos de pinturas murais de motivos geométricos e um retábulo-mor em mármore. Interior de riqueza pouco comum para uma ermida. Hoje é também capela funerária.
Igreja de Orada
- património
Largo da Igreja
7150-308, Orada
Igreja de fachada branca e com fino remate em azul, com três arcos no alpendre, que terá sido fundada por D. Nuno Álvares Pereira que ali terá rezado antes da Batalha dos Atoleiros, da qual saiu vitorioso. No exterior pode ver-se um painel de azulejos construído pelo poeta borbense Azinhal Abelho.
Igreja Paroquial de São Tiago
- património
Largo da Igreja
7150-363, Rio de Moinhos
Igreja de fachada branca, muito simples, com remate azul. O interior está completamente revestido de murais representativos da vida de Santiago e seus milagres, dirigidos aos habitantes de Rio de Moinhos e possui ainda o antigo cruzeiro, obra dos finais do século XIII.
Antigo Celeiro Comum / Celeiro da Cultura
- património
Rua Fernão Penteado, 8
7150-128, Borba
Este antigo celeiro de três naves que não tinha acesso através do piso térreo, por se pensar que assim se evitaria a infestação de ratos. Atualmente funciona como espaço de divulgação cultural, a cargo da Câmara Municipal.
Ermida de Nossa Senhora da Vitória
- património
Rua de Nossa Senhora da Vitória
7150-344, Rio de Moinhos
Igreja fundada por Dom António Luís Meneses, Marquês de Marialva, nas vésperas da Batalha de Montes Claros e pensa-se que daqui terá assistido a toda a batalha. Aos guerreiros portugueses e espanhóis que não sobreviveram, esta igreja foi dedicada e eram rezadas missas diárias em sua homenagem, a mando do Marquês.
Antigo Lagar de Azeite
- património
Avenida 25 de Abril
7150-109, Borba
Provavelmente, este edifício fez parte dos Paços do Concelho, dadas as janelas dos alçados e as pinturas murais no segundo piso. No primeiro piso esta um antigo lagar de azeite, feito de acordo com o modelo de Veraci, mestre italiano, a quem os lavradores de Évora pediram que viesse, para melhor a qualidade do azeite e que utilizou a melhor maquinaria alemã e portuguesa, feita em Lisboa.
Padrão de Montes Claros
- património
Rio de Moinhos
7150, Borba
Obelisco em mármore que assinala a vitória portuguesa na Batalha de Montes Claros, em 1665, com remate barroco. Foi mandado erguer por D. António Luís de Menezes, Marquês de Marialva, no local onde se deu a batalha.
Padrão Comemorativo da Batalha de Montes Claros
- património
Rua de Nossa Senhora da Vitória
7150, Rio de Moinhos
A Batalha de Montes Claros foi bastante sangrenta, motivo pelo qual o Marquês de Marialva mandou construir este padrão é uma espécie de poema evocativo de valores como a paz e a tolerância. Na inscrição se pode ver o desejo de que tamanha devastação não volte a suceder-se nos países envolvidos, Portugal e Espanha. O retábulo do interior é em mármore branco e preto.
Capela de Santo António
- património
Rua de Montes Claros, 1
7150-133, Borba
Fundada pela Irmandade de Santo António, esta igreja tinha várias propriedades agrícolas, cujos rendimentos revertiam a favor da ornamentação artística. O santo patrono pode ser visto na escultura erigida em barro, dentro do frontão da entrada. Possui alguns retábulos em mármore, da autoria do arquiteto José Francisco de Abreu e de Angélico Velez.