Pequeno espaço com diversos artigos, em que as peças de artesanato estão representadas pelas loiças das regiões alentejana e algarvia. Também vende cristais, porcelanas e vidros.

Grande loja com 2 pisos, apresenta peças de artesanato misturadas com artigos de decoração. De artigos artesanais tem loiças, tapeçarias, bordados, pantufas e chaminés algarvias.

Pequena loja com pouca variedade de artigos de artesanato, essencialmente louças e alguns postais do Algarve.

Nesta loja de artesanato podem-se encontrar vários produtos, tais como pantufas, luvas, passadeiras e objetos de cerâmica.

Loja típica localizada na EN 125, especializada em artigos em barro.

Oriundo de Glória do Ribatejo, este bordado de cores vivas é utilizado na decoração de peças do quotidiano (sacos de pão, toalhas de mesa, conjuntos de cama, cortinas, roupas de criança) e são confecionados em tecidos de linho ou lã. Fica no interior do Museu.

O Tamboril é um pequeno tambor, feito pelos próprios tocadores. Este instrumento é utilizado com os "corais majestosos" ou "modas", que são canções a duas, três ou quatro vozes, cantadas por grupos de alentejanos, em geral só por homens.

Este trabalho em trapologia, conhecido internacionalmente como "Patchwork", é executado em massa em Castelo de Vide, onde as artesãs produzem almofadas, mantas, sacos, panos, pegas e outras peças.

O cesteiro, em Gonçalo, trabalha sentado no chão, fazendo cestos de encaixe, malas de forma, "guisas", "patifes", todos eles adaptados às funções a que se destinam. A tradição diz que há mais de 300 anos que a maioria da população se dedica à cestaria. Esta freguesia foi o fulcro da cestaria fina, tendo a maioria dos cesteiros que existem em vários locais do país, tiveram as suas origens nesta localidade.

A filigrana é a arte portuguesa de trabalhar o fio de ouro ou de prata. Há dois tipos de filigranas: a de aplicação e a de integração (joias). As peças mais características têm a forma de coração, Cruz de Malta, alfinetes medalhas, brincos, caravelas, entre outros. Estes adornos fazem parte do traje feminino de Entre Douro e Minho, tendo esta atividade passado de pais para filhos.