Doce muito simples de confecionar, revela-se uma delícia para o paladar, consistindo na mistura de açúcar, ovos e farinha. É o doce mais conhecido do sota-vento algarvio.

Estes bolinhos de amêndoa, muito apreciados em todo o Algarve, são ainda fruto da passagem árabe por este território. Confecionados em vários formatos e fantasiados de cores garridas são muito semelhantes aos doces que se encontram no norte de África. São muito vendidos em caixas com bolinhos sortidos e de várias cores.

A boleima de Castelo de Vide é um doce simples de confecionar à base de água, farinha, azeite e sal. É sobretudo um doce tradicional da Páscoa e pode ser condimentado com outros ingredientes, como as nozes ou o doce de maçã.

A serra da Lousã, rica e diversa, proporciona uma imensa variedade de produtos, como por exemplo o mel, ingrediente abundante de cor escura e sabor pronunciado, que dá origem a este doce tradicional.

Doce muito tradicional na Beira Interior e muito viciante serve normalmente de acompanhamento do chá.

Famosos pelo seu formato em S, estes doces também conhecidos como "cristas", são muito tradicionais na Beira Interior. Habitualmente pouco doces são o acompanhamento do chá.

Atualmente presente em quase todas as zonas do país, o Biscoito da Teixeira é confecionado de forma ainda artesanal pela família que o produz há mais de quatro gerações. De consistência dura e gosto suave a açafrão é por muitos apelidado de intruso, ou metediço, por estar presente em todas as festas e romarias. Feito à base de farinha, limão, sal e fermento é cozido num forno a lenha. Há contudo um segredo não revelado na sua confeção que empresta ao Biscoito da Teixeira um paladar inesquecível.

Este doce típico de Sousel é muito associado à emblemática feira anual de São Miguel, sendo normalmente confecionados com uma semana de antecedência. A par deste doce, e uma vez que o pão é um ingrediente indispensável na gastronomia alentejana, são também muito populares as boleimas, à base de pão, manteiga, açúcar e canela.