Esta unidade de enoturismo oferece uma vasta oferta de atividades vínicas indoor e outdoor, feitas para descobrir todos os aromas, a história e tradição da cultura da vinha e dos excecionais vinhos da ilha do Pico.
Conhecida pelo seu sabor e consistência derivado do pão de trigo, esta sopa é uma das especialidades da ilha da Madeira. Dependendo da época do ano podem ainda ser adicionados vários ingredientes, nomeadamente os legumes.
Faz parte da Rota dos Vinhos do Marco. Proporciona visitas à quinta, adega e provas de vinho. Os anais da História preservam a preferência da Rainha Isabel II, durante a visita a Portugal, pelo vinho Casa de Vilacetinho.
O cozido à portuguesa é uma iguaria composta por uma grande variedade de carnes e legumes, sendo por isso um prato forte, muito confecionado no inverno. A forma de combinar os ingredientes varia de região para região.
Doce confecionado um pouco por todo o país, mas é no Alentejo onde é mais apreciado e saboreado. De origem conventual, as receitas variam entre os conventos de Évora, Beja e Mourão, sendo a aqui apresentada a mais comum.
Esta região é muito influenciada pelos doces conventuais. Em Amarante continuam a ser conhecidos os saborosos papos-de-anjo, foguetes, as brisas e as lérias, que ficaram historicamente ligadas à antiga "Casa das Lérias", de Alcino dos Reis.
Casa típica da região situada no coração de uma aldeia tranquila, com todas as comodidades. Manteve-se uma linha "antiga" mas também muito prática na decoração dos interiores para que os visitantes se sintam como em "casa".
Localizado no coração de Barcelos, a Casa Lugar da Aldeia oferece 3 acolhedores quartos duplos com varanda com mobiliário exterior. Para uso comum, os hóspedes podem desfrutar de uma cozinha equipada, ferro de engomar, jardim e horta.
Monumento megalítico, típico do aro eborense, cujo protótipo e talvez o exemplar mais bem conservado se considera a Anta Grande da Comenda da Igreja, em Montemor o Novo. Os esteios extremos do corredor são em xisto.
Trata-se de uma aldeia fortificada datada do primeiro milénio a.C., correspondendo à fixação de povos do Noroeste Peninsular a que os romanos chamaram Calaicos. Foi depois abandonado com a chegada dos romanos cerca de 20 a.C..