Da matança do porco nasceram receitas para todos os gostos, incluindo doces. Este doce, que recheia as tripas das morcelas, é um grande exemplo da criatividade da doçaria desta região. É servido normalmente na época da matança do porco, como forma de comemoração.

Este doce de origem conventual teve origem no extinto Convento de Arouca, readaptando a receita de manjar branco. Caracterizado por ser confecionado com língua de vaca, este doce faz parte ainda hoje das festas e romarias populares. É muito consumido sobretudo em festas religiosas, no Natal ou Páscoa.