Os melhores locais para visitar
Património em Portugal
Colégio dos Jesuítas de Beja
- património
Rua Marquês de Pombal
7800-067, Beja
Enorme edifício que marca a malha urbana. A construção deste colégio teve início no século XVII mas com a expulsão da Ordem Jesuíta de Portugal, em 1759, foi interrompida. Em 1770, por ordem do rei Dom José, seria reinstaurado o bispado de Beja. Em 1777 recomeçaram as obras no sentido de recuperar o edificado para Paço Episcopal. Atualmente funcionam aqui o Quartel da Guarda Nacional Republicana e um polo da Universidade Moderna.
Centro Recreativo Amadores de Música Os Leões
- património
Rua 5 de Outubro, 7
7860-013, Moura
Edifício que mostra elementos que se identificam com os solares urbanos da nobreza rural de Moura, no período barroco.
Antigo Hospital da Misericórdia de Beja / Hospital de Nossa Senhora da Piedade
- património
Rua de Dom Manuel I, 19
7800-306, Beja
O Hospital Grande de Nossa Senhora da Piedade foi fundado, em 1490, pelo duque de Beja D. Manuel, para ser administrado por civis. Em meados do século XVI a sua administração passou para a confraria da Misericórdia. É um edifício notável, um dos primeiros de transição do gótico para o manuelino, a ser construído para assistência hospitalar. Quanto ao espaço medieval, de duas naves, que é caracterizado como enfermaria, era inicialmente a casa dos Orates, uma espécie de abrigo para os peregrinos e não só pernoitarem.
Museu Municipal Mestre Severo Portela
- património
Praça da República
7700-023, Almodôvar
Edifício barroco e popular. O campanário tem pináculos piramidais e rematado por empena curva. Alberga um museu e um infantário.
Balneário Público
- património
Rua da Rainha Dona Amélia, 1
7800-514, Beja
Edifício de arquitetura moderna, onde se encontram os balneários públicos municipais, e cuja construção data do ano de 1951.
Caminho da Liberdade
- património
Castro Verde
7780-295, Castro Verde
Este monumento pretende evocar os 30 anos de Poder Local Democrático, destacando-se, no centro, um paralelepípedo maior que simboliza o 25 de abril. No cimo, surge uma espiga de trigo que simboliza a luta do povo por melhores condições socioeconómicas. Paralelamente, procura-se associar a este simbolismo o “castro“ de Castro Verde, através das ameias de um castelo.
Forno do Povo de Vilarinho da Mó
- património
Travessa do Forno
5460-165, Vilarinho da Mó
Edifício em granito, de planta térrea, formato semicircular com um alpendre, com cobertura em telha de cerâmica. No interior encontra-se o tendal e o forno, onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.
Forno do Povo de Pinhal Novo
- património
Pinhal Novo
5460-120, Beça
O Forno do Povo de Pinhal Novo é uma construção simples em granito. No interior encontra-se o tendal e o forno, onde a população local continua a cozer o pão tradicional.
Forno do Povo de Curros
- património
Rua Principal
5460-400, Curros
O Forno do Povo de Curros é uma construção rural vernacular. No interior do edifício tem o tendal e uma plataforma maciça, em granito, que serve de suporte ao forno em granito com juntas em barro, onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.
Forno do Povo de Carvalhelhos
- património
Largo do Cruzeiro
5460-120, Carvalhelhos
O Forno do Povo de Carvalhelhos é uma construção rural vernacular em granito, cobertura de duas águas, em telha, e um alpendre na fachada principal. No interior do edifício encontram-se um forno em granito, onde a população local continua a cozer o pão tradicional. Este equipamento desempenhava, em tempos idos, um importante papel na sociabilidade aldeã, o chamado “café do povo”, era onde se reuniam durante os serões, era também o albergue dos pobres, mendigos e peregrinos, de passagem pela aldeia, que aí pernoitavam.