Igreja de arquitetura maneirista, popular, com apenas uma nave e capela-mor. No interior destacam-se os vestígios da pintura a têmpera do século XVIII.

Santuário de dimensão pequena, que apresenta planta centralizada e cobertura em cúpula, o que mostra elementos arquitetónicos diferentes do maneirismo.

Templo que faz elevada interpretação da corrente manuelina em vigor entre os séculos XV e XVI.

Pequeno templo de planta longitudinal, constituído por uma nave e uma capela-mor. O arco triunfal é decorado com pintura ornamental e o retábulo-mor é de madeira pintada.

Da traça primitiva do Convento de Santo António, mandado construir durante o reinado de D. João II, restam apenas o claustro, a igreja e a sala do capítulo. O claustro tem as paredes revestidas de azulejos quinhentistas, verdes e brancos com reflexos metálicos.

A Igreja tem duas partes distintas, o alpendre que data do século XVII e o templo do século XV. Diz-se que este já foi local de grandes milagres e que por aqui passou S. Caetano que terá deixado a sua imagem para que o venerassem. Atualmente, só abre uma vez por ano, na altura da romaria de Nossa Senhora da Represa.

Ermida popular com arquitetura manuelina e barroca. Usada para peregrinação. Tem a capela-mor coberta por abóbada cruzaria de ogivas. É no retábulo que se destaca a linguagem plástica do barroco.

Ermida barroca, muito típica nestes templos, no Alentejo, durante o período setecentista.

Este templo reedificado em finais do século XV possui um arco quebrado e o altar-mor está coberto por uma abóbada pintada.

Capela de peregrinação integrada num adro, antecedido por um cruzeiro com construções destinadas aos romeiros. Foi construída entre 1715 e 1719, sofrendo várias obras de remodelação até finais do século XVIII. Apresenta uma planta longitudinal composta pelos retângulos justapostos da nave e da capela-mor, tendo ainda uma sacristia adossada. O recheio faz parte da classificação deste templo.