Templo com diversas influências no estilo e arquitetura como o gótico, o manuelino, o maneirista e o barroco. No barroco, por exemplo, sobressaem o retábulo-mor e a pintura da capela-mor, assim como o púlpito.

Igreja com três naves, que apresenta, no interior, retábulos de talha dourada e policroma. O retábulo-mor tem pintura mural e abobada decorada por pinturas murais oitocentistas.

Templo com nave e planta retangular. No interior, a capela-mor é separada por arco de volta perfeita e cobertura e forro de madeira. Aqui, a decoração apresenta-se mudéjar.

Igreja que apresenta vários estilos desde o maneirista, ao barroco e rococó. O retábulo do altar-mor, as pinturas murais do camarim e a torre sineira são do período barroco.

Igreja que apresenta arquitetura manuelina e barroca. A estrutura da igreja faz sobressair o manuelino regional. No interior, o retábulo e o púlpito mostram a interpretação popular.

Igreja de arquitetura religiosa, barroca e rococó. O templo mostra-se como um exemplo da feição regional do barroco tardio, muito próximo do rococó. No interior, sobressai a talha dourada e policromada.

Templo com arquitetura manuelina e maneirista. Aliás, a sua sacristia, que apresenta uma abóbada de cruzaria de ogivas, é o exemplo da arquitetura manuelina.

Igreja com elementos maneiristas, barrocos e neoclássicos. É composta por uma nave e capela-mor. Apresenta três retábulos de talha dourada e policromada, do estilo barroco.

Igreja de planta longitudinal composta por nave e capela-mor. Arquitetura religiosa, manuelina, barroca e vernácula. É de realçar que a capela-mor ainda mantém vestígios da época manuelina.

Igreja de planta longitudinal escalonada, composta por nave, capela-mor e camarim. Arquitetura religiosa, maneirista, pombalina, popular, ao estilo alentejano. Uma curiosidade são as torneiras adornadas com peixes no lavabo da sacristia.