Este templo singulariza-se pela primitiva galilé, tipicamente franciscana, com três arcos, pelo frontão em baixo relevo da porta principal e pelos frescos dos séculos XVIII e XIX.

Totalmente reconstruído após o terramoto, sofreu importantes obras nos séculos XIX e XX, que lhe modificaram o caráter original. Na classificação estão incluídos os azulejos do séc. XVIII.

Este monumento foi erguido para homenagear o 30º aniversário do 25 de abril. Encontra-se integrado num espaço verde, onde se realizam diversas atividades desportivas e de lazer.

Porta com arco gótico, protegida por dois torreões cilíndricos, voltada para Sul, onde pode ler-se uma inscrição que corresponde ao início da construção da cerca do castelo.

Uma das três portas da mata do Buçaco. Os frades carmelitas mantinham esta porta sempre fechada, só sendo esta reaberta no século XIX. Sofreu obras de remodelação em 1872.

Importante povoado fortificado, do Calcolítico pré-campaniforme, com cinco fases construtivas, referentes a diferentes fases de ocupação. Evidenciam-se estruturas habitacionais e sistemas defensivos compostos por muros e torres.

Quinta implantada numa encosta no meio da qual se ergue a casa de dois pisos, datada de meados do século XX. Foi restaurada em 1960, sendo hoje uma residência particular.

Fábrica de transformação de lã e algodão, inaugurada em 1772 por ordem do Marquês de Pombal. O edifício foi recuperado já no século XXI, sendo aqui instalada a Câmara Municipal.

Pelourinho constituído por um fuste de mármore, prismático e espiralado, após o anel. Encontra-se encimado por um capitel, do qual saem quatro braços de ferro com argolas.

Pelourinho manuelino de pinha piramidal, provavelmente construído no início do século XVI. É composto por um fuste oitavado encimado por um corpo tronco-piramidal, rematado por uma esfera armilar.