Fonte datada de 1915, com um tanque retangular, uma bica e, dos lados, dois bancos em pedra. No cimo da estrutura, destaque para um antigo candeeiro de rua.

Forte muito arruinado, onde são visíveis vestígios de panos de muralha. Construído no reinado de D. João IV, com o intuito de defender o núcleo piscatório do Burgau.

Estátua que pretende demonstrar o reconhecimento que Rio Maior e os seus habitantes fazem destes Soldados da Paz, do seu esforço, coragem e determinação no combate às chamas.

Também conhecida como igreja de São Sebastião, é composta por nave única e capela-mor. A capela-mor possui um interessante teto pintado, com representação dos quatro Evangelistas.

Igreja vernácula de planta longitudinal, provavelmente datada do século XV ou XVI. Devido ao incêndio que ali deflagrou em 1972, procedeu-se a uma reparação geral no século XX.

Igreja fundada em 1680 e ampliada no século seguinte, após ter sido reconhecidamente integrada na Ordem Descalça do Carmo. No interior estão guardadas imagens em madeira e azulejos setecentistas.

Igreja datada do século XVII, pertencente ao antigo Convento de São Paulo. Edifício de arquitetura maneirista, onde se destacam os altares barrocos em talha dourada e policromada.

Antiga fonte de mergulho, protegida por uma estrutura em granito com um arco em volta perfeita, onde as pessoas da aldeia iam buscar água para as tarefas do quotidiano.

Igreja maneirista provavelmente datada do século XIV, constituída por uma planta longitudinal, com uma nave única, uma capela-mor em eixo e um portal enquadrado por pilastras.

Fonte de mergulho barroca, provavelmente construída no final do século XVIII. É constituída por uma planta retangular e uma cobertura em laje, formando uma abóbada de berço no interior.