Os melhores locais para visitar
Património em Portugal
Estação Arqueológica do Monte Senhor dos Desamparados
- património
Rua Senhor dos Desamparados
4740-598, Esposende
Castro de pequenas dimensões constituído por casas de planta redonda e um sistema defensivo com duas muralhas.
Fábrica de Curtumes da Ramada
- património
Rua da Ramada, 52
4810-445, Guimarães
Com raízes na Idade Média, a indústria de curtumes ocupava, noutros tempos, uma zona específica, localizada às portas da cidade, denominada "Ribeira de Couros". Dada a importância histórica e patrimonial desta área e constituindo um elemento incontornável desta região, foi classificada como Imóvel de Interesse Público, em 1977. Desta forma, a Rota do Património Industrial do Vale do Ave destaca a Fábrica de Curtumes da Ramada como um exemplo significativo em plena laboração.
Chafariz de Vila
- património
Largo Amadeu Abílio Lopes
4960-521, Melgaço
Chafariz de média dimensão localizado numa rotunda de uma das principais vias rodoviárias de Melgaço.
Homenagem ao Emigrante
- património
Fiães
4960-150, Fiães
Estátua em homenagem aos emigrantes da região, que saíram de Portugal em grande número nas décadas de 60 e 70.
Cruzeiro das Laboradas
- património
Rua do Sobrado
4910-020, Lage
Cruzeiro de arquitetura setecentista, encimado por uma cruz latina, que, na face frontal, tem a imagem de Cristo crucificado.
Chafariz da Praça Municipal
- património
Praça Conselheiro Silva Torres
4910-122, Caminha
Este chafariz, de origem quinhentista, assenta numa plataforma rodeada por uma balaustrada gradeada, com pináculos. Do tanque eleva-se um corpo ornamentado, que suporta as duas taças de onde jorra a água.
Tanque de Santo António
- património
Calçada da Escola
4910-111, Caminha
Lavadouro composto por um tanque retangular, com lavadouros inclinados em todas as faces e por um alpendre, também retangular, sustentado por pilares pétreos e com cobertura em telhado de quatro águas.
Ponte de Assureira
- património
Assureira
4960-026, Castro Laboreiro
Ponte com uma estrutura original, já que conjuga dois arcos cronologicamente distintos, um romano com grandes lajes e aparelho almofadado, e outro românico, de lajedo constituído por pedras miúdas.