Frei Agostinho da Cruz e Diogo Bernardes eram irmãos nascidos no concelho de Ponte da Barca. Frade e poeta português, Agostinho Pimenta, nome apelidado a Agostinho da Cruz, escreveu elegias e sonetos. Diogo Bernardes, conhecido por Poeta do Lima, teve uma predileção especial por rios, ao descrever a melancolia da paisagem minhota.

Este pelourinho foi removido para o Jardim dos Poetas durante este século. Possui coluna cilíndrica, em granito, coroada por uma esfera que apresenta as armas reais, a Cruz de Cristo e as faixas da família dos Magalhães.

Relógio de sol colocado no topo de um dos espigueiros que se encontram neste local. A passagem do tempo é medida pela observação da posição do sol.

Solar datado da segunda metade do século XVIII, cuja fachada sul denota características e influências de Carlos Mardel. Possui uma fachada baixa e um portal monumental com ameias e esculturas. Separada do edifício do solar encontra-se a capela.

Aqueduto de rega ainda hoje em funcionamento.

Considerado o ex-líbris da vila, o antigo mercado foi edificado em 1752, com duas arcadas apoiadas em colunas, e destinava-se ao abrigo de comerciantes, barqueiros e seus bens.

Arquitetura religiosa de planta longitudinal e nave única. De destacar o teto pintado no interior, ao estilo rococó.

Esta é uma das mais antigas igrejas de Portugal, fundada em 1534. Entre 1822 e 1844 sofreu obras de reconstrução. A fachada é a face mais visível dessa reconstrução, apresentando-se num estilo rococó, com uma varanda neoclássica. No interior pode-se observar vários elementos: desde a composição em talha da Última Ceia a cobrir o frontal do altar-mor, até aos vários azulejos em arte nova.

Conjunto de espigueiros dos séculos XVIII / XIX, para uso agrícola. São estreitos e inteiramente em granito.