Palácio urbano neomanuelino que se acredita ter sido construído no século XVII ou XVIII. Em 1884 foi remodelado, tendo sido construída a fachada principal atual. Apresenta planta retangular e telhado de quatro águas.

Acredita-se ter vivido nesta casa Miguel de Vasconcelos, Secretário de Estado do Duque de Olivares e da Condessa de Mântua, morto em 1640. A casa apresenta características quinhentistas, preservando algumas janelas e portas, com cantarias trabalhadas e integrando elementos escultórios, como meias colunas, medalhões, ânforas entre outros. Conserva ainda uma pedra de armas.

Edifício barroco datado do século XVIII, com uma fachada longa ritmada por vãos, com dois andares. É composto por quatro corpos, dois habitacionais, a cozinha e a capela.

Construção caracterizada pelas aberturas dos dois pisos que se ligam, pelos telhados de tesouro e por uma varanda colunada suportada por arcadas voltadas para o jardim.

Nicho de arquitetura barroca, contendo, no interior, um retábulo de granito ricamente decorado com imagem do Senhor da Prisão.

Necrópole funerária constituída por um monumento megalítico, datado do período Calcolítico e por uma sepultura tipo cista, datada da Idade do Bronze.

Fontanário neoclássico de espaldar retangular com pilastras dos lados, uma bica carranca e uma pequena bacia.

Quinta de arquitetura civil residencial, revivalista pombalina e neoclássica, implantada em solos de declive suave. De realçar certos pormenores decorativos em revivalismo pombalino tardio. Atualmente tem função residencial.

Quinta de produção vitivinícola, revivalista e neobarroca transformada em estalagem. A propriedade, de grandes dimensões, tem no seu interior uma antiga albergaria, que servia de apoio aos peregrinos a caminho de Santiago de Compostela. Destaque também para a capela, o jardim e a Casa do Lago.