Monólito de forma subelipsoidal, estreito, talhado em grés vermelho, datado do Neolítico final. Atualmente encontra-se tombado. Está classificado como Imóvel de Interesse Público.

Localizado na necrópole do Planalto da Nave, este dólmen é semelhante à Orca das Carquejas e à Orca das Seixas, mas tem maiores dimensões.

Localizado na necrópole do Planalto da Nave, este dólmen já sofreu obras de recuperação. É semelhante à Orca das Carquejas, mas tem maiores dimensões.

Painel de azulejos da autoria de Rogério Ribeiro. A temática do painel é alusiva à água e no local onde este se encontra existiram termas romanas.

Escultura abstrata com cerca de três metros de altura, situada em frente ao quartel dos bombeiros, representando de forma abstrata os soldados da paz.

Monumento em pedra erguido em homenagem aos combatentes do concelho de Loures mortos na Grande Guerra. Em redor, um pequeno canteiro relvado e florido.

Colocado na empena da Casa do Morgado de Viveiro é uma estrutura em granito, com gnómon em metal, utilizada para medição das horas solares.

Edifício setecentista, que serviu de Paços e Residência dos Jesuítas. Possui dois pisos, com construções dependentes frente à fachada principal e pombal nas traseiras.

Pelourinho de planta retangular, datado do século XVIII, com dois degraus, uma coluna colocada sobre um pedestal e, no cimo, um remate de folhagem acondicionada.

Pelourinho manuelino, do tipo gaiola, constituído por quatro degraus octogonais, um fuste octogonal e um capitel em forma piramidal. Foi provavelmente construído no século XVI.