Deste ponto é possível ver uma vila típica do alto Minho: marcada por uma paisagem verde, arquitetura solarenga e um rio de águas cristalinas.

Castelo de planta oval, com uma torre de menagem e muralhas. Encontra-se junto ao mar e tinha o objetivo de defesa do porto.

Datado do século XVIII, este chafariz é um frontão encaixado num muro de pedra. Os seus três bicos de bronze jorram água para a concha.

Barco outrora utilizado na atividade marítima da região e que agora está em terra firme a demonstrar a apetência marítima dos habitantes da Figueira da Foz.

Casa Museu dos videntes de Fátima, em construções inseridas na aldeia e classificadas por motivos simbólicos ligados às Aparições de Nossa Senhora de Fátima.

Edifício datado do século XIX. No exterior, destaque para o revestimento em azulejo da fachada principal e para os elementos decorativos no jardim. Possuí uma capela.

Povoado aberto pré-histórico, da Idade do Bronze, onde foi recolhido abundante espólio arqueológico composto por cerâmicas, diversos tipos de objetos líticos e metálicos.

Estátua em mármore erigida a 24 de agosto de 1864 em louvor de Manuel da Silva Passos (ou Passos Manuel), figura proeminente do nosso liberalismo.

Pequena capela datada do século XVII, com fachada principal em empena truncada por sineira e rasgada por portal de verga reta, ladeada por frestas.

Casa datada do século XVIII, onde se destaca a porta encimada por um frontão interrompido com pedra de armas e as cantarias das janelas de avental.