A aldeia de Alte situa-se no interior serrano do Algarve e apresenta características rurais e casas típicas da região algarvia. Como recursos etnográficos apresenta um rancho folclórico, um grupo de cantares tradicionais e um grupo de teatro. No artesanato merece destaque a cerâmica e a cestaria.

Pequena aldeia rural que, devido ao seu isolamento, ainda conserva uma imagem tradicional, perfeitamente enquadrada na paisagem envolvente. Nesta freguesia poderá visitar a Igreja matriz, a Capela de Malpique, a Capela de São Pedro, as ruínas romanas de Alcolobre, a Igreja do Campo Militar de Santa Margarida e algumas azenhas. No artesanato, destacam-se a cestaria em verga e palha, os bancos, a tapeçaria, as rendas e os bordados.

Povoamento que se crê datar do neolítico, Valverde encontra-se encaixado entre o rio Dão, a ribeira de Coja e a ribeira da Teixugueira. Terras pouco férteis devido à sua altitude e aos invernos rigorosos, não impedem que os pouco mais de 200 habitantes da aldeia se dediquem à agricultura e à criação de gado. Em termos arquitetónicos, são de destacar a igreja matriz, a fonte romana e as ruínas da casa brasonada “A Mona”. As rendas, as meias de lã e a queijaria fazem parte do património cultural da aldeia.

Aldeia inserida na freguesia de Pena Verde, conhecida sobretudo pela sua riqueza gastronómica e cultural. Os cerca de 200 habitantes da povoação dedicam-se à agricultura e à pecuária. Voltando à questão gastronómica, é de assinalar a feira/festa anual do queijo da serra. As feiras quinzenais dão ainda um colorido especial a este antigo povoado.

Resplandecente de prados frescos e de florestas verdejantes, a aldeia/freguesia de Gradiz, no Concelho de Aguiar da Beira, é habitada por cerca de 200 pessoas, cujas atividades predominantes são a agricultura, a pecuária, a construção civil, a exploração de resina e a panificação. Povoação muito antiga, de origem germânica, Gradiz apresenta como cartão-de-visita a sua igreja Matriz (de origem barroca) e a Capela de Santa Iria. Referência ainda para a capela de Santo António, para o solar da família Vilhena e para a nascente do Rio Vouga.

De povoamento anterior à Nacionalidade que revela presença visigótica, esta aldeia e freguesia do concelho de Aguiar da Beira é habitada por cerca de 274 pessoas. As atividades dominantes são a agricultura (vinho, azeite, centeio, milho e feijão), a pecuária, a construção civil e o pequeno comércio. De visita obrigatória são a capela Nossa Senhora dos Verdes (classificada em 1932 como “imóvel de interesse público” e considerada uma das mais ricas do concelho) e a grutas das Dormas. Também são locais a aconselhar a igreja matriz de Forninhos (remodelada em 1797, beneficiando de arte barroca), o parque de merendas e …

Esta região caracteriza-se pela produção de cimento e cal, documentada no museu do cimento. Possui uma igreja matriz, ampliada em 1887, que conserva duas portas da época manuelina e duas pias de batismo, e a capela de Santo Amaro, datada de 1526. Nesta localidade são visíveis vestígios da ocupação romana.

Povoamento de origem Árabe (que lhe puseram o nome porque hoje a conhecemos), Messejana engloba a aldeia dos Delbas, Foros de Escanchados e Foros de Vale de Água. A sua fisionomia tipicamente alentejana está patente no património arquitetónico. São de destacar o pelourinho (classificado como Imóvel de Interesse Público), a igreja matriz, a igreja de N. Sra. da Assunção, as ruínas do castelo (conquistado por Dom Sancho II aos mouros) e o Convento de S. Francisco. Na gastronomia, a açorda à alentejana e as migas dominam, ao passo que as rendas e bordados são a principal atividade artesanal. Messejana é …

Situada na costa litoral, na Península de Troia, este povoamento data de, pelo menos, 5000 anos. Os vestígios de conchas e de artigos de cerâmica dos povos neolíticos são prova disso mesmo. De uma riqueza cultural assinalável (patente nas miniaturas de embarcações e de barracas de colmo e de madeira, rendas e bordados e mantas de retalhos), os cerca de 600 habitantes da aldeia/freguesia dedicam-se, predominantemente, à agricultura e pesca e à indústria de preparação do arroz. Aliás, não podemos falar de Comporta sem falar da preparação do arroz e da Herdade da Comporta (pertencente à “The Atlantic Company, Ltd.”). …

Localizada na Serra do Louro, esta aldeia é um centro ovídeo, com prática de pastoreio. O fabrico do queijo é tradicional, sendo conhecido por queijo de Azeitão. Do património arqueológico destacam-se as grutas funerárias (Monumento Nacional). Em relação ao artesanato sobressaem os trabalhos em tanoaria, correaria, cestaria e cerâmica, com grande produção de azulejos pintados. Próximo daqui situam-se as praias da Península de Setúbal e dois campos de golfe.