Aldeia composta por casas solarengas e grandes propriedades agrícolas. Em tempos foi residência de veraneio da corte.

Aldeia com habitações em granito e quintas primitivas, mantendo-se a arquitetura e o espaço circundante com o aspeto original. Encontra-se bem preservada da descaracterização viária, pela impossibilidade de acesso através de viaturas.

Situada numa encosta próxima da margem direita do rio Vouga e das Termas de S. Pedro do Sul, esta aldeia caracteriza-se pela quantidade de solares e quintas agrícolas. Foi local de estadia da corte, em especial da rainha D. Amélia.

Aldeia muito antiga, compacta, conservando as primitivas habitações em granito e cobertura em telha de meia cana. Destaca-se o facto de ser habitada por uma comunidade de holandeses e alemães.

Uma encosta com acentuado declive, compõe a paisagem onde se insere esta aldeia que se desenvolve em socalcos agrícolas. O conjunto caracteriza-se por construções em xisto e ruas muito estreitas.

Aldeia onde se realça o conjunto arquitetónico que mantém bem conservada a sua traça inicial. Caracteriza-se por pequenas quintas agrícolas e antigas residências senhoriais de veraneio. Evidencia-se a antiga residência de veraneio da Casa de Bragança, muito frequentada pela corte, nas suas deslocações às termas de S. Pedro do Sul.

Em plena Serra do Caramulo, encontra-se esta aldeia tipicamente serrana. Mantém-se o núcleo central de pequenas e simples casas rurais. A tradição desta zona está patente nos trajes e costumes que se conservam.

Situada junto ao rio Vouga, em pleno coração de Lafões, é sede de concelho, tendo recebido, de D. Manuel I, carta de foral em 1514. A harmonia da sua arquitetura tradicional evidencia-se no centro histórico. Possui monumentais edifícios civis e religiosos dos quais se destacam: a Igreja matriz (templo românico-gótico, classificado Monumento Nacional), ponte sobre o rio Zela, Capela de S. Frei Gil, casas dos Távoras e dos Teles, Pelourinho da Forca, antigas casas da cadeia e da Câmara, Igreja da Misericórdia e Ponte dos Caminhos-de-Ferro.

Povoação muito antiga, implantada em terreno granítico, rodeada por pinheiros, eucaliptos e vegetação rasteira. Este conjunto representa um grandioso património natural. Os períodos pré-históricos são marcados por imponentes monumentos megalíticos. Destacam-se ainda várias igrejas e capelas, alminhas e um pelourinho com vestígios de estilo manuelino.

Nessa aldeia destaca-se um conjunto de solares e residências senhoriais construídas em granito e bem conservadas, rodeadas de terrenos agrícolas. Perto daqui encontra-se o Castro da Cárcoda (Imóvel de Interesse Público), povoado fortificado com cerca de 15 hectares, com origens na Idade do Ferro e na época romana.