Pequeno aglomerado serrano, formado por um conjunto muito pequeno de casas, na serra da Aboboreira. Local panorâmico.

Na freguesia de Aboadela, concelho de Amarante, fica situado este pequeno aglomerado com cerca de 100 habitantes. Localizado numa zona aprazível, junto a velhos castanheiros que pertenceram ao domínio do Convento de S. Francisco, o povoamento de Rua é caracterizado pelo pelourinho do séc. XVII (classificado como imóvel de interesse público), onde terá ocorrido a última condenação à morte em Portugal.

Nesta aldeia rústica e panorâmica merecem destaque as cascatas naturais. Os habitantes dedicam-se, na sua maioria, à confeção de artesanato, nomeadamente, trabalhos de tecelagem em linho e lã, como mantas, colchas, toalhas e cobertores.

Pequena aldeia caracterizada por uma diversidade de labirintos, onde predominam os pátios e becos. Nas casas realça-se a utilização de granito e lousa para as coberturas. As zonas mais recentes e que envolvem a parte antiga não conservam as características das construções originais. A cerca de 800 metros da aldeia merece uma visita a cascata "Poço Negro", no rio Teixeira.

Aldeia localizada no centro da Serra de Freita, tendo como principal característica as casas típicas em granito com cobertura em lousa. A zona mais antiga é atravessada por vários ribeiros, encontrando-se praticamente intocada.

Localizada num fértil vale rodeado por rochas do maciço de Freitas, esta aldeia rústica é composta por construções em granito, com coberturas em lousa, que conservam as suas características primitivas. Em relação às atividades económicas da terra, mantêm-se a cultura de regadio e a criação de gado bovino. Para os amantes da caça e do bom garfo, destaca-se uma antiga associação de caçadores que desenvolve atividades de convívio no âmbito da caça e da gastronomia, proporcionando alojamento.

Localizada, num terreno rochoso, no topo da Serra de Freita, esta aldeia é composta por um conjunto de pequenas habitações em granito com coberturas em lousa, rodeada por férteis campos de regadio. Da vida comunitária de outros tempos restam vestígios da eira, do espigueiro e de algumas antigas azenhas em funcionamento. Para recuperar o artesanato tradicional da região foram organizados cursos de tecelagem, onde são utilizados antigos teares, conservando-se os métodos tradicionais de confeção.

Aldeia situada numa encosta de acentuado declive, desenvolvendo-se em socalcos agrícolas. Tem a particularidade de, em conjunto com a Aldeia de Candal, formar um anfiteatro. As habitações caracterizam-se pela predominância de xisto e a agricultura pela cultura de regadio, com destaque para o milho, sendo a criação de gado bovino, atividade complementar.

Aldeia situada na margem esquerda do Rio Vouga, destacando-se as antigas habitações construídas em granito, com dois pisos e, geralmente, com azenha no rés-do-chão. Merecem um olhar atento os vestígios de ruas pavimentadas com mós de azenhas. De realçar que esta aldeia abastecia toda a região de Lafões, com farinha produzida nas azenhas locais.

Trata-se de um dos mais pequenos núcleos habitacionais do país. Aqui, o xisto domina os últimos vestígios das casas existentes, tendo sido utilizado quer no pavimento das ruas quer nas coberturas das pequenas construções.