O Parque Florestal, debruçado sobre o rio Tâmega, é um dos ex-líbris de Amarante. Começou a ser plantado em 1916 por iniciativa de António do Lago Cerqueira, tendo como objetivo principal a florestação do Marão e da serra da Meia Via. É muito procurado no verão para passeios pedestres e atividades desportivas e possui local próprio para merendas. No interior do parque continuam a produzir-se espécies arbóreas destinadas a florestação.
Estátua imponente do Rei Restaurador D. João IV, construída em bronze pela mão do escultor funchalense Francisco Franco. O pedestal de granito é da autoria do arquiteto Pardal Monteiro. O simbolismo do cavalo relaciona-se com a crença de que foi neste elegante animal que D. João IV terá feito o percurso em Lisboa desde o Palácio Real até à Sé no dia da sua aclamação.
O imóvel dispunha-se em composição simétrica em torno de uma alameda ao cimo de uma escadaria monumental. É um dos melhores testemunhos de uma época em que foi possível produzir a cidade de forma coerente. O Instituto Superior Técnico alia a eficiência à monumentalidade, sendo um dos melhores representantes do modernismo em Portugal. A classificação refere-se ao conjunto primitivo da autoria do arquiteto Pardal Monteiro.
Foi aqui que, a 27 de setembro de 1810, se travou a Batalha do Bussaco, em que Wellington, comandando as tropas anglo-lusas, derrotou o exército francês comandado por Massena. Este importante momento histórico, que marcou o final das invasões francesas, encontra-se retratado em alguns azulejos do interior do edifício, atualmente transformado num luxuoso hotel. Inserido na majestosa Mata do Buçaco, oferece um conjunto arquitetónico, histórico e paisagístico surpreendente.