Este espaço rústico e familiar, no qual predomina a madeira e a decoração com representações de alfaias e quadros com fotografias da região, oferece uma ementa variada com pratos típicos da região, com destaque para a vitela à Lafões em púcara de barro, o cabrito à padeira no forno, a costeleta de novilho e o naco grelhados com arroz de feijão. O bacalhau e o polvo à lagareiro são também especialidades. Outra saborosa possibilidade é o pica no chão, servido apenas por marcação.

Situada por trás da Sé de Lamego este espaço foi, em tempos, uma casa de pasto. Atualmente é um restaurante a servir a boa comida caseira. As espetadas de polvo e à transmontana, o bacalhau assado, os rojões, as febras e as tirinhas de porco, o cabrito e a vitela assados no forno, o arroz com salpicão, a dobrada (à 5ª feira) e os milhos de Lamego como entrada são as especialidades da casa. À semelhança da cozinha, também o ambiente é caseiro e acolhedor.

O restaurante Dona Amélia, inserido na Quinta Maria Amélia, em Bairros, é um espaço com boa cozinha portuguesa e da região. A cabidela, o anho, o cabrito e a vitela assados no forno a lenha - pratops que exigem reserva prévia) são as estrelas da casa. Com um serviço caseiro, neste espaço recatado, de decoiração rústica, ideal para uma boa refeição em família, também pode degustar pão de ló de Castelo de Paiva. Quando o tempo ajuda, a esplanada coberta é uma boa escolha.

O restaurante Mijacão, em Coimbra, esconde-se nas ruelas da baixa da cidade e apenas as letras grandes em metal com o nome singular da casa indicam que se chegou. Por detrás da fachada amarela encontra-se um mundo de petiscos, perfeitos para um lanche ajantarado. As bifanas são das melhores da cidade. Se for pessoa para isso, atreva-se a temperar a carne com o picante “barba rija”. O nome da casa surgiu de um cão de loiça que ali havia.

O restaurante O Conquistador, em Óbidos, é um espaço simples e familiar, com uma decoração onde o moderno se funde com o rústico. Serve bons pratos, e em doses generosas, da gastronomia regional, como a caldeirada à pescador, com peixes da lagoa de Óbidos; o cabrito à padeiro e o ensopado de enguias, na sua época, bem como o frango na púcara e o ensopado de borrego. Para sobremesa, as trouxas de ovos são sempre uma opção a considerar.

O Pashmina é um restaurante indiano muito concorrido, localizado a sul da Igreja da Praia da Luz, por isso convém reservar mesa para garantir lugar. A sala é acolhedora e o atendimento simpático. O "Kashmiri", confecionado com o molho de frutos secos, é uma das especialidades da casa. Não deixe ainda de saborear o "Balti" ou o "Pashmira", um prato agridoce com cebola. Os vinhos não são o forte da casa. Já a cerveja é muito requisitada pela clientela.

O restaurante Novo Coimbra, situado junto à estrada nacional, em ourique, é um ponto de paragem para os viajantes. Apresenta pratos da gastronomia portuguesa servidos com simpatia e competência. As migas de couve e de espargos, bem como as açordas de bacalhau ou à alentejana são as especialidades regionais, acompanhadas ainda pelos secretos de porco preto. Aqui encontra também vitela mirandesa e por vezes veado, mas o prato com mais saída é mesmo o lombo de porco preto com queijo da serra.

O restaurante O Gaveto, em Matosinhos, é apreciado pelo peixe e marisco frescos. Enquadrando-se na tradição gastronómica da cidade, conhecida pela sua ligação ao mar, este restaurante é detentor de vários prémios gastronómicos. Uma das especialidades da casa é a lampreia à bordaleza, que origina verdadeiras romarias, aquando a sua época. A açorda de lavagante, o arroz de marisco, o peixe galo com açorda de ovas e o robalo ao sal são outros pratos que se destacam na carta.

O hotel Tryp Coimbra tem 133 quartos espaçosos, decorados em tons claros e dotados das mais convencionais comodidades dos tempos modernos. Alguns dos quartos disponibilizam até máquinas de exercício que possibilitam recuperar o corpo sem ter de sair do quarto. O cosmopolita restaurante Baga oferece uma variedade exemplar de pratos que abraçam quer a gastronomia regional quer cozinha internacional, como a vinda do Japão. A fachada do edifício, em vidro, é como um farol que ajuda a identificar esta unidade que, pela sua localização, convida a explorar a cidade.

Povoado fortificado, com uma espessa linha de muralha circundante, construída com terra e calhaus, em ruína parcial. Os vestígios mais evidentes deste povoado concentram-se na linha de muralha, com cerca de 6,5 metros de largura. No interior do povoado não se detectam materiais cerâmicos à superfície. Implanta-se na encosta norte da serra do Barroso, no início do vale do Rabagão, na sua margem esquerda. Povoado fortificado, de pequena dimensão. No interior abundam os afloramentos graníticos, alguns dos quais formando abrigos naturais.