Praia ampla e com bons acessos, o extenso areal encontra-se abrigado dos ventos fortes do norte e é limitado a sul por uma falésia. É muito frequentada por surfistas e anualmente ocorre aqui uma prova do Campeonato Mundial de Bodyboard e outra do Campeonato Europeu de surf. Para quem não gostar da agitação do mar pode optar pela piscina oceânica. Nas arribas que a envolvem existem trilhos pedestres ao longo dos quais se podem admirar magníficos panoramas. Possui posto de primeiros socorros, restaurantes de muita qualidade, inúmeras esplanadas com muita gente jovem e animação noturna.

Também designado por "Jardim do Florista", em homenagem a um dos maiores floristas de Lisboa do século XIX, é um local arborizado, com um traçado quadrangular. Destacam-se o quiosque antigo recuperado e os painéis de azulejo de arte nova.

O Castelo do Giraldo é um dos raros povoados conhecidos no Alentejo em que se confirmou uma ocupação quase contínua desde o terceiro até aos finais do primeiro milénio antes de Cristo. É uma fortaleza natural, reforçada com muros defensivos.

Este convento tem origem numa doação datada de 1641, na qual o Padre Inácio Coelho disponibilizava a terra para implantar o convento e a respetiva cerca. No interior, destaque para a talha barroca policromada dos retábulos do altar-mor e dos retábulos laterais.

Cruzeiro de encruzilhada barroco com um relógio de sol no fuste. A cruz tem uma representação do Senhor e de Nossa Senhora da Conceição. Este cruzeiro tem grandes semelhanças com o Cruzeiro do Senhor do Amparo, em Vila Praia de Âncora.

Templo mandado edificar por Gaspar Serrão para funcionar como capela do solar. Merece destaque a relação e a boa ligação entre a azulejaria do século XVII e os elementos arquitetónicos. Salientam-se ainda o púlpito, o arco triunfal e as pinturas do teto.

A cerca de 1 km a Norte do Monte das Cortiçadas e a cerca de 300 m do caminho do respetivo monte, encontra-se esta anta de câmara poligonal e corredor, mantendo-se os restos da mamoa. Está classificada como Monumento Nacional.

Do templo primitivo dedicado a Nossa Senhora da Serra, subsiste na fachada do século XVIII, uma inscrição gótica. Esta igreja apresenta um conjunto de elementos quinhentistas e seiscentistas de grande interesse. Do acervo da igreja salienta-se o tríptico quinhentista.

Templo reformado no século XVIII, manteve, no entanto, o arco e os capitéis românicos da capela do Senhor dos Passos. Possui uma fachada com cantarias lavradas no portal e um nicho adossado ao frontão. No interior evidencia-se a talha dourada do altar-mor.

Este espaço instalado num edifício exemplar do modernismo português, tem como objetivo recordar uma parte importante da história recente do concelho: ter sido um refúgio para milhares de exilados e refugiados que surgiram na sequência dos diversos conflitos europeus.