Os melhores locais para visitar
Resultados para Restaurante em Portugal
Tasquinha do Fumo
- restauração
Rua de Almofrela
4640-101, Baião
Localizado no lugar de Almofrela, o restaurante Tasquinha do Fumo proporciona iguarias da gastronomia regional, confecionadas em potes de barro e panelas de ferro. Nesta casa rústica, onde a simplicidade e a genuidade são servidas em doses generosas, o melhor é ligar antes para confirmar o horário e encomendar o repasto. Anho e galo assados no forno a lenha, vitela arouquesa ou bacalhau na brasa com batata a murro são algumas das especialidades. No inverno, surgem o cozido à portuguesa e os rojões com castanhas. Para finalizar prove um café servido em bule de barro, acompanhado por um licor caseiro.
Taverna da Matilde
- restauração
Avenida Sá Carneiro, 12-14
6440-102, Figueira de Castelo Rodrigo
O restaurante A Taverna da Matilde, em Figueira de Castelo Rodrigo, tem a particularidade de abrir as portas apenas a meio da tarde, mas em função deste horário há muitos clientes que começam por lanchar e acabam por ali jantar. Percebe-se a razão de tamanha permanência, depois de se provar o queijo regional, os enchidos ou a sopa de Gravanços. O borrego da Marofa na brasa é já um clássico regional, bem como as alheiras com grelos, o javali estufado e o naco na pedra. Termine com uns queques de laranja, com laranja da Barca de Alva.
Wine & Pisco - Muchik
- restauração
Largo do Duque de Cadaval, 17
1200-160, Lisboa
O restaurante e bar, Wine & Pisco - Muchik, abriu em junho de 2013. O espaço, no Largo da Estação do Rossio, oferece vinhos portugueses e do mundo, acompanhados por pratos de fusão entre cozinha peruana e portuguesa. A sua calma e agradável esplanada é uma mais-valia nos dias amenos. Refira-se que Muchike é o nome da língua perdida do império Moche na costa norte do Peru que serve de partida para uma nova proposta de fusão onde o mar é o elemento inspirador e o Ceviche a forma mais simples de saborear a riqueza do mar.
Zé Galante
- restauração
EN233, Cruzamento de Águas
6090-017, Águas
O restaurante Zé Galante, em Penamacor, está inserido num alojamento local e disponibiliza duas salas para refeições onde cabem cerca de duas centenas de comensais. Sem grandes pretensões, é uma casa onde se pratica cozinha caseira, em doses generosas e a preços em conta. Nas entradas sugerem-se os cogumelos, na época deles, no resto do ano os enchidos regionais. Como pratos principais destacam-se o cabrito no churrasco, o borrego no churrasco e ainda o ensopado de javali. O pudim de ovos e o arroz doce são boas opções para finalizar a refeição.
Àbabuja
- restauração
Rua Largo da Ribeira, 11
8500-023, Alvor
Foi no início dos anos 90 que Manuela Soares avistou uma antiga casa de pescadores e decidiu, além de recuperar o espaço, transformá-lo num restaurante. Agora é uma casa de peixe, marisco e de muita coisa boa. A decoração mantém vários elementos da época, criando um ambiente descontraído e hospitaleiro. Quando chegar, inicie a sua refeição com o camarão frito com laranjas ou choco frito com amêijoas, depois vá para o esparguete com camarão e amêijoas ou um peixe grelhado. Se preferir carne, tem o bife à Àbabuja ou a cataplana de carne. Termine com a delícia de chocolate.
Tacho da Memória
- restauração
Rua Francisco Relvas Marques, 2
2675-218, Odivelas
Nos limites da capital não é comum encontrar-se um restaurante assim. A sala pálida e elegante deixa adivinhar um estilo de cozinha moderno e o serviço simpático condiz com o ambiente familiar. Na carta, figuram pratos tipicamente portugueses que chegam à mesa com suaves toques de modernidade. Desde os ovos com farinheira ao polvo à lagareiro, passando pelo bife do lombo com queijo de ovelha ou pela trouxa de bacalhau em massa filo, tudo é corretamente bem servido e de sabores frescos e fiéis. Para os gulosos, a sopa fria de morango é uma tentação.
Tarmar
- restauração
Rua do Portinho, 13
9370-411, Jardim do Mar
No Jardim do Mar, com um belo terraço e uma vista desafogada para ao azul do mar, este é o típico restaurante em que o peixe fresco manda na lista, seja verão ou inverno. A oferta piscícola é variada e tem como origem os pescadores da Calheta que demandam os mares madeirenses. Da cozinha chegam pratos bem trabalhados, em que se destacam a caldeirada ou o arroz e polvo. As lapas também fazem parte das iguarias oferecidas, bem como o peixe-espada preto com banana. Não deixe de provar os excelentes gelados caseiros de frutos tropicais.
Refeitório Quinhentista
- restauração
Quinta de Santa Bárbara
2250-092, Constância
A vertente histórica da Quinta de Santa Bárbara está pensada ao pormenor, de tal forma que o seu restaurante foi criado para dar continuidade à experiência, não só pelo espaço, uma antiga adega do século XVI, integrada na unidade de turismo de habitação, mas também pela ementa, inspirada nas origens da gastronomia tradicional. Um dos pratos de assinatura, com lugar cativo na carta, que vai variando ao longo do ano, é o peito de pato assado com mel de urze e gratinado de vegetais. Igualmente competente é a couve tronchuda com bacalhau e ovo escalfado sobre broa.
Retiro do Camponês
- restauração
Rua João de Ramos
8100-333, Loulé
O restaurante Retiro do Camponês, situado em Vale Judeu, é um espaço rústico que apresenta bons pratos da gastronomia portuguesa e regional. O arroz de lingueirão, bem como o cachaço grelhado com o já famoso arroz de coentros são os mais elogiados, mas existem outras especialidades na carta, como o javali estufado, o cabrito assado no forno a lenha e a feijoada de lingueirão ou de javali. A tarte de alfarroba, o dom rodrigo, o misto algarvio e o morgado da serra são as sobremesas sugeridas. Atenção, no verão é aconselhável reservar com a devida antecedência.
Retiro do Pescador
- restauração
Rua 1º de Maio, 242-A
2825-486, Caparica
A Tasquinha do Pescador, na Fonte da telha em Almada é um típico restaurante de praia, mas que está de portas abertas durante todo o ano. Nos dias mais frios apenas serve refeições ao sábado e ao domingo, no tempo quente está aberto até mais tarde, centrando a ementa nos peixes, essencialmente grelhados. São adeptos de não o escalar, servindo-o inteiro mas sempre no ponto. Há, para duas pessoas, caldeirada à pescador e ainda massada de tamboril e variados petiscos que podem servir de refeição, mas que vão variando consoante a disponibilidade sazonal.