Palácio de planta em L, construído no final do século XVIII. Em 1860 procedeu-se ao revestimento azulejar do exterior, provavelmente da autoria de Luís Ferreira.

Palácio urbano implantado na encosta da costa do castelo, que acompanha o acentuado declive do terreno, desenvolvendo-se ao longo das Escadinhas de São Cristóvão até ao início da Rua Marquês de Ponte de Lima. Ao lado do Edifício no Largo da Rosa integra a Igreja de São Lourenço. Neste monumento destacam-se, no andar nobre, os compartimentos desenvolvidos em torno do pátio e o espaço da antiga biblioteca, com revestimento em boiserie entalhada pontuada nas molduras por grinaldas policromas.

Também chamado Palácio dos Duques de Cadaval, este edifício já sofreu várias obras de ampliação e conta com uma capela dedicada à Nossa Senhora da Glória.

Palácio seiscentista a apresentar três corpos, sendo que o corpo central dá acesso a um pátio com escadarias que conduzem a uma varanda. Possui uma fachada sóbria e simétrica com seis sacadas em cada corpo lateral. Atualmente, alberga os Paços do Concelho.

O Palácio da Bolsa foi construído em meados do século XIX pela Associação Comercial do Porto. De estilo Neoclássico, este edifício reflete o florescimento comercial da cidade do Porto. Todos os compartimentos do andar nobre oferecem pormenores que provam o enorme interesse sumptuário: no mobiliário, nos lustres e sobretudo nos tetos, alguns de madeiras valiosas. Porém, todo revestido por uma fina película de ouro, o salão árabe é a sala que melhor coroa o investimento avultado da burguesia portuense oitocentista.

O Palácio de Reriz foi edificado no século XVIII, caracterizando-se pelas suas fachadas gradeadas e pelas suas cantarias. A fachada principal apresenta quatro janelas com vão retangular, dominadas por frontões quebrados e resguardas por sacadas gradeadas. No pátio interior estão situados os jardins do solar.

Palácio barroco de planta retangular com três pisos, destacando-se no piso superior um portal maneirista encimado por um brasão. Foi construído no século XVII e sofreu profundas remodelações no século XVIII. Atualmente, o edifício tem funções comerciais, com alguns estabelecimentos comerciais e de serviços.

Palácio construído no século XIX por Policarpo Anjos. Nos anos 60 foram destruídos grande parte dos jardins e a Capela, tendo a Câmara Municipal comprado o restante. Atualmente, acolhe um centro de arte, uma biblioteca, um jardim municipal, um campo de minigolfe e um retiro para a terceira idade.

O Palácio Gama Lobos é um edifício nobre, brasonado, datado da segunda metade do século XVIII, e constitui o mais emblemático exemplar datado deste período existente em Loulé. É também conhecido por Palácio dos Espanhóis, pelo facto de ter acolhido os refugiados espanhóis durante a Guerra Civil. Atualmente estão aqui instaladas a Casa da Música do Município de Loulé, o Conservatório Municipal de Loulé. Foi requalificado em 2019 e alberga o projeto Loulé Criativo da Câmara Municipal de Loulé.

Atualmente em ruínas, este edifício tinha uma fachada principal formada por um corpo central e dois laterais. O acesso efetuava-se através de uma escadaria dupla em ferro forjado e o interior do palácio chegou a albergar um teatro onde companhias de ópera italianas atuaram inúmeras vezes.