O restaurante Panorama representa a nova geração do Guincho. Profundamente renovado, trata-se de uma espaço muito elegante e com uma carta contemporânea que, de qualquer forma, não esqueceu os peixes frescos e os mariscos, mas apostou também em pratos mais trabalhados, em estilo e imagem, e apresenta risottos e massas frescas com sabores de mar, alargando a cozinha de mercado ao que a lota vai oferecendo, criando-se também o peixe e marisco do dia.

Localizado no Souto, em Terras de Bouro, o restaurante O Vaticano propõe pratos tipicamente minhotos e muito saborosos. Oferece uma grande variedade de entradas. O Nispo de vitela com arroz de grelos é a especialidade, mas a Feijoada de marisco, o Cabrito assado da serra do Gerês e o Arroz "pica no chão" (cabidela) são também muito apreciados, apesar de só estarem disponíveis por encomenda. Tem duas salas distintas, uma mais rústica e outra mais moderna, mas ambas acolhedoras.

O Victor é um dos mais afamados restaurantes do norte do país, muito graças ao delicioso bacalhau assado na brasa, motivo de assíduas romarias à aldeia de São João de Rei, na Póvoa de Lanhoso. Tem vista para o Vale do Cávado e quatro espaços distintos, que tentam preservar o ambiente rústico original. Quem frequenta este espaço não resiste, entre outras iguarias, ao famoso bacalhau assado na brasa com batatas a murro. Assinalável garrafeira.

O restaurante Os Grelhados, em Alvaiázere, é um espaço simples e familiar cuja especialidade são os grelhados, seja a costeleta de borrego ou os chocos, sempre a preços acessíveis. O arroz de polvo, o ensopado de borrego, o arroz de pato e o bacalhau à lagareiro são também opções bastante apreciadas. Por altura do festival de gastronomia regional, ou por encomenda, servem migas de chícharo e chicharada, bem como outras iguarias com este produto característico de Alvaiázere.

O restaurante O Petisco, em Pinhel, foi renovado e aumentado, cabendo agora na sala principal mais de uma centena de pessoas. Lá pelo tamanho ter aumentado, não diminuiu a qualidade dos pratos levados à mesa. Continua-se, e bem, a fazer comida regional com maior incidência nos grelhados. Os nacos de vitela na púcara são quem tem mais procura, seguidos pelo cabrito. Há também um prato de enchidos acompanhados com grelos que leva a denominação de à pobre.

O Garfo 2 em Alfândega da Fé é uma daquelas casas onde a quantidade tem tudo a ver com a qualidade. Ou seja, este é um restaurante com capacidade para 200 pessoas mas que mesmo nos dias em que está cheio, não se nota falta de qualidade. Da sala vê-se o jardim municipal, cenário perfeito para degustar a caldeirada de cabrito, o javali, a feijoada à transmontana, a tradicional carne à mirandesa e vários pratos de caça.

O restaurante Nacional, em Coimbra, é uma casa grande, com duas salas e uma cozinha especializada em pratos tradicionais da região. Com uma decoração rústica, onde a pedra se destaca e serve de cenário a várias exposições de pintura, serve comida caseira, apurada pelos anos de experiência do cozinheiro. Na época da caça há coelho, durante todo o ano cabrito assado à Nacional, favas à portuguesa, arroz de pato e ainda um completo cozido à portuguesa.

Um espaço a funcionar como restaurante e salão de chá, dedicado à alimentação saudável, natural e vegetariana. As ementas são minuciosamente estudadas, apresentando propostas nutritivas e saudáveis. Funciona em regime de buffet self-service ao almoço, com pratos vegetarianos, um prato de peixe e um prato baixas calorias. À tarde, funciona como salão de chá, com uma gama de flores de chá, chás verdes, branco e vermelho biológicos e de comércio justo, acompanhados por pastelaria saudável.

O restaurante Uíscas, em Santo Tirso, é um espaço rústico e pitoresco, com mesas compridas e bancos corridos, a servir pratos de gastronomia regional portuguesa. A regueifa já está na mesa e logo de seguida começam a surgir as entradas, como se de um rodízio se tratasse: rojões, tripas, costeletinhas, punheta de bacalhau... Nos pratos principais têm cabrito assado, costeletão de vitela, posta de vitela, rojões à moda do Minho, anho assado e bacalhau na brasa como destaque.

O restaurante Taverna da Vila, em Nisa, assume-se como uma adega rústica e fresca, onde o ar condicionado não é preciso para nada. À mesa levam produtos de gastronomia regional, mas com um toque de inovação, sendo capazes de surpreender. Por um lado, avançam com uma cacholeira com ananás, ou com uns gansinhos no forno ou lombinhos com molho de coentros. Mas, por outro, inovam com açorda de ovas com secretos de carpa japonesa.