Igreja seiscentista com planta composta em cruz latina de três naves, capela-mor, sacristia e anexo. Destacam-se os retábulos da Imaculada Conceição, o de Santo Inácio de Loiola, o de Nossa Senhora do Rosário e o de São Boaventura, ao lado do altar-mor.

Construída entre 1619 e 1628, forma um corpo único com a Igreja do Carmo. Sem grandiosidade exterior, insere-se no barroco mais austero. No convento anexo foi instalado, no século XIX, o corpo da Guarda Municipal, atual GNR. De fachada simples, pertença do antigo convento das carmelitas descalças.

Esta lagareta esculpida na rocha, classificada como Imóvel de Interesse Público, é constituída por dois tanques, um retangular ligado a outro circular em plano inferior. Situa-se dentro do terreno de um stand de autocaravanas pelo que só são permitidas visitas durante o horário do mesmo.

Monumento funerário megalítico parcialmente coberto por carvalhos, localizado a cerca de vinte metros do caminho. Apresenta cerca de 11,5 metros de diâmetro, sendo visíveis vestígios de dólmen, nomeadamente quatro esteios. Identificam-se ainda restos de couraça lítica. Pertence à necrópole Megalítica do planalto da Mourela.

Inaugurado em 1915, passou por várias vicissitudes até ser instalado em definitivo no antigo Palácio Arquiepiscopal (finais do século XVI e princípios do século XVII). Sofreu uma profunda remodelação em 1940, tendo-se valorizado as secções de Arqueologia, Arquitetura, Escultura, Epigrafia, Heráldica, Ourivesaria, Artes Decorativas e Pintura.

Mandado construir em 1912 pelo comerciante Manuel de Jesus Belmarço, trata-se de um palacete revivalista, de planta retangular, com dois pisos, de características burguesas. Realça-se a volumetria do torreão da esquina, o revestimento de cantaria da fachada principal e a diversidade das molduras dos vãos.

Ex-líbris da freguesia de Campanhã e uma das importantes heranças de Nicolau Nasoni. O Palácio do Freixo foi construído em 1742. De destacar neste grande exemplar do barroco civil português, a escadaria da fachada leste e os jardins de influência italiana. Funciona agora como Pousada.

O centro da cidade de Évora. Destaque para as típicas fachadas neoclássicas e românticas, onde predominam a varandas de ferro forjado. Ali encontra-se o Chafariz da Praça do Giraldo, obra do arquiteto Afonso Álvares, construído em 1571, em mármore branco rematado por uma coroa de bronze.

Estrutura de alvenaria, de três arcos, ornada com um conjunto de dez painéis de azulejos do século XVIII, situados no topo dos arcos. Em 1836, o convento de São Francisco foi vendido e imediatamente demolido, tendo apenas restado o pórtico que dava entrada para este recinto.

Residência de lazer dos Duques de Lafões, este conjunto arquitetónico de inspiração neoclássica é composto pela residência, edifícios de apoio ao trabalho da quinta e dos caseiros e um jardim de inspiração romântica que, embora ao abandono, ainda deixam vislumbrar a beleza da configuração de outrora.